28 de fev. de 2011

El_Hornero_(O_joão-de-barro).AVI

Terapia do Elogio.AVI

27 de fev. de 2011

Possibilidades

Não se deixe encurralar por pensamentos ambíguos. O fato de A ser verdadeiro não torna B falso. Com freqüência, tanto A quanto B podem ser verdadeiros.

As coisas que você deve fazer podem ser também as coisas que você quer fazer. O que você dá pode também ser o que você recebe. O que você ensina pode ser também o que você aprende. Sua tarefa pode ser difícil e, ao mesmo tempo, agradável. O que é bom para o cliente pode ser bom também para o vendedor.

Muitas vezes, cometemos o erro de definir as coisas pelo que elas não são. Fazendo isso, limitamos nosso raciocínio e nossas oportunidades.

Na realidade, existem poucos opostos. Ensinar será o verdadeiro oposto de aprender? Feminino é o oposto de masculino? O amor é realmente o oposto do ódio? Brincar é o oposto de trabalhar?

Claro que não. Muitas das coisas que consideramos opostas são, na verdade, muito similares. Nosso desejo de classificar e colocar tudo em categorias, embora às vezes útil, também pode ser limitante.

As possibilidades surgem, não da eliminação de outras possibilidades, mas da persistência em manter a mente aberta.

(colaboração de Hercules Ferreira)
Enviada pelo portaldiabetenet.com.br

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26 de fev. de 2011

Tipos fechados ao telefone..

Existem pessoas que, embora sejam capazes de participar normalmente de uma conversa, na maioria das vezes perdem a fala quando forçadas a falar ao telefone, mesmo com conhecidos. Quando tentamos conversar com esses fechados ocasionais, temos a impressão de estar participando de um monólogo, e não de um diálogo.

Na grande maioria, esses tipos são pessoas que não têm autoconfiança, são tímidas e introvertidas e precisam fazer um grande esforço para se afirmar e adquirir um mínimo de auto-segurança. Embora pessoalmente passem a impressão de não ter problemas de comunicação, assim que atendem a uma ligação parecem ser tomadas por toda a timidez, que escondem a tanto custo.

Lidar com pessoas assim não é simples. Pra começar, faça perguntas que não podem ser respondidas com monossílabas. Faça, também, declarações do tipo: “dou muito valor à sua opinião...” ou “conto com seus comentários”.

E, uma vez feita a pergunta, dê um tempo para que a pessoa organize seus pensamentos; se não houver resposta, pergunte novamente. Mas, se a pessoa do outro lado da linha continuar quieta, tente a todo custo não ficar irritado e não faça nenhum comentário agressivo, porque isso poderá transformar o fechado ocasional em eterno fechado.

Isso também não significa que você deva deixar que a pessoa desligue sem ter conseguido o que queria; ao contrário, deixe claro que irá ligar novamente, para que ela tenha tempo de organizar seus pensamentos. Em último caso, sugira uma reunião pessoal – encontros pessoais tornarão a comunicação mais fácil para ambos.

Alan Houel e Christian Godefrey, no livro "Como lidar com pessoas difíceis"

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25 de fev. de 2011

Aprendi e decidi ...


"Aprendi e decidi. E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida". Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... Simplesmente durmo para sonhar."
(( Walt Disney  ))

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24 de fev. de 2011

VIVER

Viver...

Não é doar um pouco
É doar sempre!
Não é superar uma ofensa
É esquecê-la!
Não é se compadecer
É ajudar, mesmo que seja um grande incômodo!
Não é apenas sorrir
É fazer sorrir as pessoas que estiverem ao seu lado.

Viver não é medir a sua ajuda
É ajudar sempre sem medidas!
Não é ajudar apenas os que estão por perto
Mas estar sempre perto de todos aqueles que precisam de ajuda.
Quem realmente vive e ama
Não faz apenas o que pode
Mas ama as pessoas de verdade
Como se houvesse um amanhã por vir!

A.D

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21 de fev. de 2011

Eco da vida

O homem e seu filho caminhavam por uma montanha. De repente, o menino cai, machuca-se e grita:

- Ai!!!!!!

Para sua surpresa, escuta sua voz se repetindo em algum lugar da montanha:

- Ai!!!!!!

Curioso, o menino pergunta:

- Quem é você?

E recebe como resposta:

- Quem é você?

Contrariado, grita:

- Seu covarde!

E escuta como resposta:

- Seu covarde!

O menino olha para o pai e pergunta, aflito:

- O que é isso?

O pai sorri e fala:

- Meu filho, preste atenção.

Então, o pai grita em direção à montanha:
- Eu admiro você!

A voz responde:

- Eu admiro você!

De novo, o homem grita:

- Você é um campeão!

A voz responde:

- Você é um campeão!

O menino fica espantado. Não entende nada, ao que seu pai explica:

- As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade, isso é a VIDA. A VIDA lhe dá de volta tudo o que você diz, tudo o que você deseja de bem e mau aos outros. A VIDA lhe devolverá toda a blasfêmia, inveja, incompreensão e falta de honestidade que você desejou, praguejou às pessoas que lhe cercam. Nossa VIDA é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor, compreensão, sucesso, harmonia e fidelidade, crie mais amor, compreensão e harmonia em seu coração. Se agir assim, a VIDA lhe dará felicidade, sucesso e amor das pessoas que lhe cercam.

Reflita... E melhore sua vida enquanto há tempo!


Eniviada a nós pelo Portaldiabetes
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20 de fev. de 2011

Tempo

Hora das perguntas! Você sabe quantos minutos e segundos tem um dia? Uma semana? E um ano? Pergunta estranha? Sim e não.

Há 525.600 minutos em um ano. Eu, você e qualquer um neste planeta recebe diariamente um presente inestimável. Seu nome é tempo. Cada dia de nossas vidas é presenteado com 24 horas desse artigo intangível, para o usarmos como nos convier. Quer você seja rico ou pobre, jovem ou velho, branco, marrom, amarelo ou de bolinhas, todos recebemos a mesma porção diária: vinte e quatro horas. É uma divisão igualitária. E justa.

A vida pode ser comparada a uma ampulheta, onde cada segundo encapsula sua vida, desde o primeiro fôlego até seu último suspiro. Essa ampulheta funciona até seu tempo terminar, até o final do jogo da vida. E sua vida acaba sendo o resultado total de como você emprega seu tempo.

Muitas pessoas acreditam que existe uma contabilidade quando o jogo termina. Essa contabilidade tabula o resultado do que você fez da sua vida. Você fez parte da solução ou do problema? Minimizou ou exacerbou os desafios? Na contabilidade final, os bens, status e saldos bancários não contam. A única coisa relevante é a maneira que você escolheu para utilizar o tempo que recebeu ao nascer.

Você tem exatamente o tempo que lhe foi destinado, nem mais, nem menos. Como diz o ditado, “é usá-lo ou perdê-lo”. Sua vida consiste na soma total das escolhas relativas à utilização do tempo. E é lógico que o nível de sucesso que você atinge na vida vai depender diretamente da sensatez com que você utilizou seu tempo.

A maioria de nós pode olhar ao redor e encontrar lembranças de nossas boas intenções, coisas que nunca chegamos a fazer para alcançar determinado objetivo. Aquela esteira ou bicicleta ergométrica estão empoeiradas. O piano, cujo objetivo era preencher nossos sonhos musicais, permanece silencioso num canto da sala. Os livros, empilhados no criado-mudo esperando para serem lidos.

O tempo é valioso como o dinheiro porque é limitado; recebemos uma quantidade finita dele. Se você desperdiça ou perde tempo, estará quebrado, da mesma forma que está se administra mal suas finanças. O tempo é gratuito, e você não tem débito de tempo como tem débitos financeiros. Não pode multiplicá-lo; ele não inflaciona nem deflaciona. Tempo desperdiçado ou perdido pode ser um fator que contribui para sua preocupação monetária, mas não estará no demonstrativo da sua conta corrente, nem de seu inventário.

Se você mata o tempo, pode ser considerado um criminoso? Pode ser preso por usar mal este bem intangível? Pode ser sentenciado por este “crime”? Você pode emprestar horas de amanhã para usar hoje, como se pode emprestar dinheiro por conta dos ganhos de amanhã? Pode transferir sua mesada de tempo, dizendo “farei isso quando tiver mais tempo?” Você nunca terá mais tempo, pois tempo não é como dinheiro; ele é mais ardiloso e mais precioso que o vil metal. O tempo só pode ser gasto, e uma vez gasto não pode, nunca, ser recobrado.

Só conseguimos crescer se aprendermos a moldar nossas vidas dentro dos limites do tempo, e é somente usando o tempo adequadamente que conseguimos ter controle sobre nós mesmos. Um dos melhores métodos para isso é estabelecer metas a longo e curto prazo. O que queremos atingir? Que passos devemos dar hoje para preencher o objetivo de amanhã?

Use cada minuto porque, se não o fizer, você irá perdê-lo! E o tempo que perder hoje será perdido para sempre. Como o tempo perdido não volta jamais, agora é a melhor hora para fazer as coisas que lhe são importantes. Como dizia o poeta Horácio, “Aproveite o dia!”.

Daniel Carvalho Luz, autor dos livros "Insight", vols. 1 e 2

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Aos Aniversáriantes de hoje 20-02-2011 Nossos Parabéns.

Feliz Aniversário 20-02-2011: "BLAVING"

19 de fev. de 2011



VIver não doi...

Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive.

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, por exemplo, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas; por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos; por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas angústias, se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: iludindo-se menos e vivendo mais.

A.D

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17 de fev. de 2011

Certa vez Bibi Ferreira me disse:
- “Bemvindo eu tenho inveja de você.
Queria ser como você: você agradece a vida o tempo todo.”
Claro. Vou agradecer a quem? À Morte? Vou celebrar
a Morte a troco de quê Celebro a vida através do meu humor.
Pessoas permanentemente mal humoradas são um hino à  Morte.
O Riso pressupõe inteligência, por isso o fascista espanhol,
o quadrúpede General Astray  gritou “Viva a Morte, abaixo
a Inteligência!”
Que a gente tenha uma vez ou outra, uma crise de mau humor,
faz parte da normalidade humana.
Mas passar o dia, ou temporadas de cara amarrada, com mau humor...?
Não ter senso de humor?
Fascistas não o tem. Pessoas rígidas, nem precisam ser de direita, não o tem.
A rigidez é com bastante frequência encontrada entre os de “esquerda” .
São os chamados “cururús!. Aqueles sapos gigantes que ficam na beira da lagoa só enchendo o saco com os resmungos deles.
Se eu posso nestes primeiros dias comparar Dilma e Lula , não faço como PIG que tenta separá-los, dividi-los pra desconstruir Lula.
A diferença fundamental é, que por essência de cada um, Lula gargalha, e Dilma sorri.
Tem a ver com a própria origem de classe.
Povo fala alto e estridente. Gargalha onde deve apenas sorrir.
Dilma não gargalha,mas sorri. Tem humor.
O sorriso de Serra na Campanha era  algo inexistente, forçado, fabricado.
Se Collor tivesse levado no bom humor, como Lula nas crises golpistas que tentaram acabar com seu governo, talvez tivesse continuado na Presidência.
Faltou-lhe sobretudo o humor.
Afinal, para quem teve tudo na vida como ele -  oligarquia alagoana - a vida é muito chata. Não há razão para celebrá-la.
Rir de quê?
Não há tempo para isso.
Rir é perder tempo com coisas bobas.
Mas como o bardo eu afirmo: e vida é sonho...ilusão.
Séria é a morte com seu cortejo de horrores.
Humor, humor sempre.
É emoliente. Acaba com prisões de ventre, e de pélvis.

Blog do ator Bemvindo Siqueira
http://blogdobemvindo.blogspot.com/2011/02/o-riso-celebra-vida.html


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16 de fev. de 2011

A família
Gostaria de expor uma explicação que recebi,
mas quero pedir que não a tomem como
exprobação a ninguém.
É como aprendemos no espaço.
O homem deve viver aos pares.
Os animais superiores têm sexos diferentes:
masculino e feminino e, obviamente,
se assim é, há a necessidade da união de ambos
para que se multipliquem.
Devido à sua posição na escala animal,
o homem conseguiu já a par da simples união
com finalidade procriadora, estabelecer uma afinidade maior entre o macho, a fêmea e a prole. Como vêem, os termos que usei chocam um pouco. Então, é porque já deixamos de ser, realmente,
macho e fêmea. Somos homem e mulher,
o que significa que, moralmente, já evoluímos
e alcançamos o entendimento que, ao nos
acasalarmos (formar casal), estamos construindo, para nós, uma base espiritual muito sólida:
formando uma família
que poderá perpetuar-se através da eternidade.
Cada família que construímos é uma ampliação
da que já tínhamos. Dentro dessa família
reencarnam nossos amigos, nossos antepassados, gente nova vem se unir a ela e, com o tempo,
nós também nela voltamos, com
novo corpo, a renascer para novas atividades.
É muito importante a família.
Quero deixar bem claro que me refiro aos
sentimentos morais que motivam a união
de dois seres encarnados,
a fim de formarem uma família, conscientes das grandes responsabilidades espirituais que contraem.
No presente estágio espiritual, quando as provas e
resgates são mais prementes devido à pressa de se
apurarem as qualidades morais da humanidade,
ainda é a família o refúgio onde a criatura
poderá haurir forças.
Enquanto fui encarnado, amei minha pequena família. Tive mãe, pai, irmão. Tive vovó.
A todos recordo com amor e é por causa deles
que não esmoreço: foi por eles
que resolvi vencer, assim que desencarnei.
Lutei desesperadamente para poder transmitir-lhes
minhas mensagens de vida. Eu os amava e não queria que sofressem pensando que eu não mais existia.
Foi a força que minha mãe me deu nas orações que fez: que meu pai me transmitiu na sua dor; que meu irmão me fez sentir na saudade.
Essa é a família. Aquela com a qual se pode
contar em qualquer circunstância,
mesmo além da morte.
Espero ter dado uma idéia do que sentimos aqui,
como deve ser uma família: gente amiga acima
de tudo, jamais desamparando.
Tudo que falo ouço de meus mentores e, através
de meu sentimento, interpreto para a prima, que consegue me entender e com quem tenho missão. Somos, também, uma família espiritual.
Obrigado a todos os que me têm dado atenção e
se dignam considerar as palavras de um neófito
como eu. Um abraço aos meus amigos.
Permita deus que todos possam contar com a paz
e o oásis feliz de uma família.
Mensagem extraída do livro
Novas mensagens de
Luiz Sergio 
Postado no site - 
http://www.gotasdeamoreluz.com.br/index1.asp

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14 de fev. de 2011

Como uma folha

Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva a menor provocação.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, me entregou uma folha de papel lisa e me disse:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora - voltou a dizer-me - deixe-a como estava antes.
É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas. Então, disse-me o professor:
- O coração das pessoas é como esse papel... A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto Vontade de estourar, lembro deste papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais.
Alguém disse, certa vez: "Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".

Desconhecido a autoria

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11 de fev. de 2011

A luz que ilumina o teu caminho


A sabedoria mostra que é preciso aprender a decifrar mapas para dar forma a sua estrada. Também ninguém vai garantir que o futuro será coroado em forma de uma loteria premiada, já que é quase certo que isso nunca ocorra.
Quando falamos em carreiras, profissões, e no valor que isso representa na própria vida, temos que levar em consideração que o mundo depende de gente que consegue transformar capacitação em competência, e por conta disso sempre estaremos pela seleção dos mais adaptados.

As luzes desses caminhos, não retratam homens, nem mulheres. O que temos é uma evolução pela troca aonde dia após a dia um vai assumindo mais o lado do outro, criando pelo compartilhamento, um melhor entendimento, evolução e extensão de valores, possibilitando assim a reinvenção sobre o que achávamos que já estava consumado.

Sabemos que a busca que tentamos ontem, continuará hoje, e se repetirá amanhã, depois e depois. Vivemos atrás dos tesouros materiais e espirituais, pela procura de novos efeitos e equilíbrios, que combinem novos arco-íris, mesmo quando não conseguimos tocá-los ou alcançá-los

Acho que tudo surge, quando nos antecedemos de motivos. Coisas do tipo “porque estou aqui”, às vezes podem ser mais importantes do que as etapas da conquista, pois a convicção é a garantia para que estejamos envolvidos de entusiasmo dentro daquilo que queremos.

Penso que nunca temos que fazer algo quando não existe a certeza da dimensão do onde pode nos levar e o quanto isso nos transformará. As conseqüências das mudanças são sempre maiores do que imaginamos, e daí enquanto houver duvidas, não avance. Estude e analise as possibilidades, sempre se preparando, para não se precipitar nas ações, ampliando sua previsibilidade para o domínio das situações.

O segredo da energia e a sua não dissipação tem a ver com o dominar e ser dominado, pois tudo que somos e fazemos deve despertar sensores para que sejam encaminhados ao cérebro, decodificando e sinalizando motivos para avanços ou não. Todo princípio deve conduzir a resultados, mas longe deles, seu inicio estará na percepção dos olhos alheios, na sensação do conforto, no colo e envolvimento, na força das pessoas e no desejo de encontrar alquimia entre elas.

Você pode ser muito bom em alguma coisa, mas alguma coisa pode não ser muito mais do que o mínimo para estar de pé. Inclua diversidade e quantidade no que faz, pois nem todos que te ouvem e querem são iguais e isso fará muita diferença.

Sempre deverá existir algo que te faça avançar, que venha a te motivar, que construa dias de 24 horas, que plante teu desejo de continuar, que te inclua no papel principal da tua historia, que te inspire a estar bem e feliz. Valemos a pena, mas às vezes esquecemos, pela ausência de tempo, que devemos criar espaços para brindarmos a nós mesmos.

Um brinde a você!
Pelas coisas bonitas, pelas qualidades, e ao que a vida permitir te ensinar.
Um brinde a você, que pode ser num copo comum, acompanhado por água.
Mas que será acrescido de energia, de luz em intensidade suficiente para que supere o que ainda considera para ser conquistado.
Um brinde para te abençoar, para que tudo que faças, mesmo o simples, tenha um grande significado.
E que a tua vida, se junte a um destino, que não precisa ser o melhor do mundo, mas que seja o escolhido por você, e só porque você vale a pena.
Um brinde, um sorriso, e a certeza de que a historia, mesmo entre altos e baixos, é a grande causa da nossa presença e existência.

Viver é isso, saber que somos fantásticos, já que sofremos pelos erros, pelas tentativas, e mesmo assim não abandonamos a renovação dos sonhos.

Recebemos do Portaldiabes


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Um lindo dia a todos os amigos e amigas do blog

Contam que um dia um camponês pediu a Deus permitir-lhe mandar sobre a Natureza para - segundo ele – conseguir melhores colheitas.

E Deus lhe concedeu!

Então quando o camponês queria chuva ligeira, assim acontecia; quando pedia sol, este brilhava em seu esplendor; se necessitava mais água, chovia mais regularmente; etc.

Mas quando chegou o tempo da colheita, sua surpresa e estupor foram grandes porque o resultado foi um total fracasso.

Desconcertado e meio aborrecido perguntou a Deus por que aconteceu aquilo, se ele havia escolhido os climas que achou adequados.

Mas Deus respondeu – “Tu pediste o que quiseste, mas não o que de verdade convinha. Nunca pediste tormentas, e estas são muito necessárias para limpar a semente, afugentar aves e animais que a consomem, e purificá-la de pragas que a destroem…”

Assim acontece conosco, queremos que nossa vida seja puro amor e doçura, nada de problemas.

O otimista não é aquele que não vê as dificuldades, mas aquele que não se assusta com elas, não se deixa ultrapassar.

Por isso podemos afirmar que as dificuldades são vantagens, as dificuldades amadurecem as pessoas, as fazem crescer…

Por isso faz falta uma verdadeira tormenta na vida de uma pessoa, para fazê-la compreender o quanto se tem preocupado com bobagens, por

chuviscos passageiros.

O IMPORTANTE NÃO É FUGIR DAS TORMENTAS, MAS TER FÉ E CONFIANÇA EM QUE LOGO PASSARÃO E NOS DEIXARÃO ALGO DE BOM EM NOSSAS VIDAS.

Há derrotas que têm mais dignidade do que a vitória…

Uma retirada a tempo é em si uma vitória…

O primeiro êxito não significa vitória e o primeiro fracasso não significa derrota.

Pergunta-te se o que estás fazendo hoje te aproxima do lugar aonde queres estar amanhã.

Antes de por uma barreira em tua vida, recorda o que vais deixar dentro e o que que ficará fora.

Deus guarde teu caminho.
 


Fonte um toque de motivação - Enviado por Z-Couto/SP

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10 de fev. de 2011

Dominio

Domínio significa ser senhor de seu próprio destino, ser a pessoa que decide como você vai viver, reagir e sentir em todas as situações que a vida lhe apresentar. Uma pessoa com domínio tem absoluta certeza de que pode dominar qualquer situação, por que acredita profundamente em si. Não tem tempo para autocomiseração ou receio de que não pode dar conta do recado. Quem tem domínio encara os desafios como a própria essência da vida, e os recebe de braços abertos.

O domínio é um nível que você pode desfrutar. Controle o seu próprio mundo, e não aceite nada de inferior. Vá em busca do que realmente quer e sente no mais intimo de si mesmo, em vez de apegar ao familiar e rotineiro, e permanecer nos degraus mais baixos da escada. Confie em si mesmo e aceite os riscos, consiga assim, o sucesso perseguindo aquilo que é importante para sua vida.

A.D

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8 de fev. de 2011

Sorria sempre

O sorriso é um santo remédio. Ele lava a alma e refresca a mente. Os problemas, quando enfrentados com ânimo e alegria, têm maiores chances de solução. A tristeza e o mau humor bloqueiam a visão interior, atrapalhando nosso desenvolvimento.

Já o sorriso atrai energias positivas e boas intuições. E, claro, melhores resultados.

Os anjos são alegres e adoram as pessoas de bem com a vida. Ao agir com leveza e simpatia, facilitamos a ação construtiva dos nossos amigos espirituais. Hoje é um novo dia! Sorria!

Olavinho Drummond, no livro "Vida Nova"

7 de fev. de 2011

Vai, larga essa pedra

A agressividade faz parte do ser humano. É um 'feature' do produto, tem função evolutiva. Para se defender de  predadores, o animal homem se vale de sua agressividade, aliada a criatividade e inteligência. Fugir de um leão faminto na savana deve acelerar muito o processo criativo em busca de uma solução, além de contar com uma boa dose de adrenalina e força muscular pra subir numa árvore em segundos.
Ok, o mundo atual é 'uma selva de pedra' e tal. Mas não estamos sob ataque de vida ou morte na Internet, por exemplo, ninguém vai morrer de email, post, artigo ou tweet, por pior que ele seja. Não estou falando de um estado extremo, portanto, de sobrevivência, mas de um comportamento intalado e que percebo mais intensamente agora. Estamos todos mais belicosos.
A primeira coisa que noto é o julgamente apressado. E, como costuma acontecer, errôneo. Como bem colocou o @oKastelo no Twitter  "a justiça humana não tarda, mas falha". E como falha. Mas, por que julgamos tão apressadamente e tendo como base a opinião de um lado só? Porque não somos isentos. Porque não fazemos 'jornalismo imparcial' na vida, ao contrário. Estamos sempre buscando a reafirmação do que já achamos.
Sempre que você acha um 'pensamento' bonito, é porque você concorda com ele, porque existe ressonância entre o que você já pensa e o que está lendo. Ou seja, estamos sempre RETROALIMENTANDO nossas opiniões, crenças e convicções, sejam elas lógicas ou não, lúcidas ou não, embasadas ou não. Se você acredita que gato preto dá azar, vai fazer muito pouco para questionar ou mudar essa crença e vai fazer sempre muita coisa para reafirmar, explicar, justificar ou disseminar essa crença. Assim somos.
Além do julgamento insensato, apressado e falho, há também a condenação imediata. A sequência é mais ou menos assim: eu acho->eu julgo baseado no que eu acho->eu condeno baseado no que eu julgo e eu já parto pra ofensa pública, num átimo. E por que isso acontece? Porque não nos importamos com ideias ou situações, mas pessoas.
Você não gosta de mim, por exemplo. Portanto, já estou julgada e condenada. Tudo o que você procurar, pesquisar, ler, interpretar, será no sentido de CORROBORAR, justificar, encontrar motivos para provar que eu realmente não mereço seu respeito. Nas fotos vai ver meus defeitos, nos textos vai procurar incoerências, nos vídeos vai implicar com tudo, nas discussões vai ficar contra mim. Por que? Porque você, eu,  todo mundo quer ESTAR CERTO. Estar CERTO é muito mais gostoso do que ser JUSTO.O cérebro gosta de acertar e não de ser imparcial.
E por que alguém não gostaria de mim, de você, ou da Glória Maria, por exemplo? Porque alguma coisa EM NÓS ecoa mal quando nos deparamos com a pessoa. Não é algo errado NELA, mas algo errado EM NÓS.
Eu, por exemplo, posso não gostar de muitas atitudes da Glória Maria, já que falei nela, mas eu não tenho nenhum motivo justo para falar mal dela porque nem a conheço pessoalmente! Não convivo com ela, pra começar, não sei que pessoa ela é. Mas todos nós fazemos isso full time com os 'artistas' e 'celebridades'. Eu também faço. Uma hora você condena porque a pessoa faz jejum, outra hora você odeia porque acha que ela é arrogante, depois fica emocionado porque ela adotou duas meninas. É tudo DA SUA CABEÇA,  a Glória Maria não está interagindo COM VOCÊ. Falo isso porque odeio isso em mim e sempre me pego fazendo essa imbecilidade. Eu olho a foto da Glória Maria de salto alto no paralelepído e meu cérebro doente já diz: 'alá! acertei em não gostar da Glória Maria, olha que salto mais inadequadro pra esse chão!'. Ridículo, não? Pois acontece sem parar o tempo todo com quase todos os cérebros.
E assim vamos, criando um mundo fantasioso e contaminado, 100% ilusório e injusto, que nos afasta tanto da realidade como da sensatez.
E por último, mas não menos importante vem a a paranoia. Ah, a paranoia! É o preço da megalomania, a culpa gigantesca. A pessoa se sente tão culpada por ser agressiva, por julgar todo mundo, por ser cruel, invejosa, que tudo o que ela lê ou vê de ruim já acha que é com ela. Qualquer frase, provérbio, parece ser intencionalmente pra ela. Claro, né, ela está vendo com os olhos da culpa.
No Twitter, rede que frequento muito, tenho sentido os ânimos exaltados, beirando o descontrole geral. As pessoas tratam os outros com desdém e agressividade, como se tivessem passado a vida esperando por uma oportunidade de sair acusando. Às vezes, de fato, o outro se engana. Mas aí, entra a frase do Dalai Lama: 'o fato de você ter razão não lhe dá o direito de ser estupido'. Eu também caio nessa armadilha e, uma ve z ou outra consigo me controlar. Hoje eu consegui e fiquei feliz. Uma moça distraída passeava um imenso cachorro. Ele fez cocô e ela saiu andando sem recolher as fezes. Pensei em correr e ir lá exigir que ela o fizesse, mas vi que ela estava ao celular. Nem deve ter visto. Então, em vez de ACUSAR eu PERGUNTEI. Sabe, o 'in dubio pro reo', na dúvida, em favor do réu? Perguntei se ela tinha reparado que o cachorro havia deixado coco na calçada. Ela disse que não viu. Eu ofereci um saquinho plástico, fui com ela até o local e ela recolheu, sorriu, agradeceu e desejou um bom dia. Melhor assim, não?
Portanto, se a gente não quiser quebrar a Internet, estragar os blogs, desandar o Twitter, piorar o ser humano, é bom baixar um pouco a bola. TODOS NÓS. Respire fundo, diferencie o que é SEU julgamento do que é a verdade, o que é SUA cisma e o que é a atitude ou intenção do outro.
E, sobretudo, tire esse dedo do gatilho. A gente reclama da bala perdida do policial, que mata inocentes, e nem percebe as balas morais que atiramos sobre pessoas que não fizeram rigorosamente nada.Nada. Pessoas que você acusa porque não gosta, não de identifica, não tem simpatia. Vai saber por quê.
Pare de acreditar só no que é ruim, de consumir só o que é maléfico, de dar ouvidos para o pior lado, de julgar sem saber, de alimentar seu monstro interior.
Larga essa pedra, vai.
Tá, não larga, então.
Mas não atire a pedra em ninguém.
Coloque-a sobre um lindo bonsai.

Rosana Hermann

http://migre.me/3PwoZ
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6 de fev. de 2011

Sabedoria

Meu coração e minha língua fizeram um trato: quando meu coração estiver enfurecido, minha língua guardará silêncio.

As palavras respondem aos sentimentos, e os sentimentos às idéias. Por isso é impossível dominar nossas palavras se não somos senhores de nossos sentimentos; e estes sentimentos irão se acalmando segundo a força de nossas idéias.

A um coração que não se domina, responderão palavras violentas e ferinas; a um coração fechado em si, sucederão palavras e atitudes que depreciam os demais.

Por conseguinte, me calarei quando meu coração não estiver sossegado e em calma; não falarei, pois seguramente me arrependerei do que disser ou, pelo menos, do modo como o disser, ou do momento em que o disser.

Se em geral o coração não costuma ser bom conselheiro, menos o será quando não estiver em paz e não se sentir senhor de si mesmo.

Recebemos do diabete portaldiabetes.com.br

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5 de fev. de 2011

Por que sofremos?

Todos nós, os seres inteligentes da Criação, somos Espíritos, encarnados ou desencarnados, isto é, os que temos o corpo físico ou os que não o temos, ou, melhor ainda, os que estamos desvestidos do corpo físico, respectivamente.

Criados por Deus, simples e ignorantes, partimos todos das mesmas condições, do mesmo ponto inicial, com idênticas oportunidades e com livre-arbítrio, sendo certo que, depois de criados, passamos a ser imortais.

Assim, passamos por experiências corporais sucessivas, em que o renascimento na carne é continuação da vida, assim como a morte do corpo físico, que se decompõe e se transforma, não impede que o Espírito prossiga vivendo, em outro nível de vibração, razão pela qual não é difícil concluir que o Espírito ou a Alma, o verdadeiro ser, o ser pensante da Criação, tem a sua individualidade preservada, sempre, e viverá eternamente.

Em cada experiência corporal, que é indiscutivelmente transitória e breve, mesmo quando centenária, tem o Espírito a ensancha de ampliar o seu conhecimento e de aperfeiçoar-se, intelectual e moralmente, avançando sempre.

Para exemplificar, quando erra e se compromete, a criatura retorna à mesma situação para aprender e reparar. O aprendizado pode se dar na Terra, um dentre tantos mundos habitados, uma verdadeira escola, onde todos nos encontramos matriculados para aprender, muito aprender. A reparação, de sua parte, é individual e personalíssima, vale dizer, não se transfere a ninguém, de modo que os erros, males e equívocos cometidos anteriormente hão de ser corrigidos pela própria criatura, sem qualquer possibilidade de delegação deste compromisso. Por isso, embora não pareça, tantas e tantas vezes, o sofrimento é a educação que disciplina e corrige.

O sofrimento, por esse modo, faz parte da vida, podendo ser físico ou moral. Encarnados ou desencarnados, no corpo físico ou fora dele, portanto, fazemos parte da vida, que é única, não obstante composta por várias existências. Com reflexão e, sobretudo, com a utilização dos ensinamentos da veneranda e abençoada Doutrina Espírita, o entendimento desse mecanismo, dessa verdadeira alavanca de crescimento e de progresso, que chamamos de sofrimento ou de dor, torna-se deveras facilitado.

Com efeito, vivemos na Terra, um planeta de provas e de expiações, de categoria inferior no Universo, que supera apenas os chamados mundos primitivos, e, o que é mais grave, onde ainda prevalecem o mal e a imperfeição.

O nosso sofrimento pode se originar de existências passadas, remotas ou não, ou mesmo da presente reencarnação, e está fortemente vinculado à sensibilidade de cada um, variando, portanto, e muito, de pessoa para pessoa.

A reencarnação, verdadeira bênção da oportunidade, permite que reparemos, parcial ou integralmente, os nossos erros, males e equívocos passados, ajustando-nos ou reajustando-nos com as Leis Naturais ou Divinas, que, sendo perfeitas, não sofrem alteração, valendo para todo o Universo e para todos os seres, individualmente. Embora nem sempre se perceba claramente, há Leis imutáveis regendo a Vida, como um todo, queiramos ou não, gostemos ou não, acreditemos ou não. A atenta observação do dia-a-dia, entretanto, conduzirá a esta conclusão.

Por outro lado, nós, os encarnados, de um modo geral, convivemos com tribulações, aflições e dificuldades de variada ordem, seja porque não gozamos de boa saúde, seja porque temos dificuldades financeiras, porque estamos desempregados, porque receamos a doença, a pobreza e a violência, que campeiam cada vez mais em toda parte, porque sofremos de solidão, de desamor, ou porque temos insucesso nas tarefas que iniciamos, etc., revelando, em primeiro lugar, o nosso despreparo para os fenômenos normais da existência, em que o ser humano, ainda que não se dê conta, é o único responsável pelo que lhe acontece e pelo seu destino, sendo certo que o futuro está em suas mãos, uma vez que “a cada um será dado de conformidade com as suas obras”.

Por isso, é necessária e urgente a atenção para os ensinos da Vida, que se desdobram em nosso dia-a-dia, de que nada se modificará, se não se modificarem mentalidades e posturas.

Cabe-nos, individualmente, o dever de cumprir os nossos compromissos, de qualquer ordem, com responsabilidade, com esmero, fazendo a nossa parte e fazendo-a do melhor modo possível, qualquer que seja o campo da atividade humana, conscientizando-nos de que vivemos em regime de interdependência, ou seja, em que todos dependemos uns dos outros, para o equilíbrio e a harmonia das relações sociais, sem a aflição, contudo, de querer consertar os outros ou modificar o mundo.

O sofrimento pode ser conduzido pelo conhecimento e pela força de vontade, assim como pode ser sensivelmente diminuído e, às vezes, até mesmo eliminado, pelo uso da razão.

Com efeito, o uso do raciocínio indica que o ódio, o ciúme, a raiva, a rebeldia, o rancor, a irritação, a violência, etc., só ampliam o sofrimento, criando desarmonia, ou ainda mais desarmonia, na intimidade de cada um, e, com isso, no mínimo, prejudicando a saúde física e mental de quem nutre tais sentimentos.

Logo, parece ser muito mais razoável e sensato enfrentar as dificuldades e padecimentos com resignação, coragem e bom ânimo, a fim de poder removê-los, usando o conhecimento, principalmente o conhecimento sobre nós mesmos, para bem compreender o que se passa e, assim, vencer o sofrimento, avançando contínua e permanentemente.

Também será importante que não agravemos o nosso sofrimento ou a nossa dor, o que facilmente acontece quando se utiliza do tabaco, das bebidas alcoólicas e das drogas, inúmeras vezes responsáveis pelo conduzimento do indivíduo à loucura e ao suicídio e, na melhor das hipóteses, responsáveis pelas graves enfermidades que se instalam em seus usuários, de que são exemplos, entre outros, o câncer de variada espécie, o infarto do miocárdio e outros males cardíacos, além de outras tantas e inúmeras doenças que carcomem a criatura, física e moralmente.

Neste passo, convém salientar que o maior antídoto para o sofrimento e a dor é o Amor, sem qualquer dúvida, a Lei Maior da Vida.

A ausência de amor a Deus, ao próximo ou a si mesmo, produz insatisfação, desajuste, desequilíbrio, fatores de doenças e sofrimentos.

Como bem o salienta Joanna de Ângelis, Espírito, no livro Plenitude, “A vida é impossível sem o amor, dinâmico, que induz à ação construtiva, responsável pelo progresso”, acrescentando que “O Bem anula o mal e suas conseqüências”, para enfatizar ainda e oportunamente que “As ações meritórias fazem cessar o sofrimento: silêncio ante as ofensas, perdão às agressões e esquecimento do mal”.

Assim sendo, destas ligeiras considerações sobre assunto tão complexo e extenso, pode-se concluir claramente a razão pela qual o ensino máximo de Jesus de Nazaré, o Cristo, modelo e guia da Humanidade, nosso mestre e amigo de todas as horas, está consubstanciado na célebre, concisa e absolutamente perfeita sentença, aconselhando que todos nós: “Amemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”.

(Jornal Mundo Espírita de Junho de 2000)


3 de fev. de 2011

Auto-estima la em cima

Uma vida saudável depende também de como você está se sentindo, portanto, invista em sua auto-estima!
Você vive se depreciando, acredita que não é tão bom quanto deveria e sempre acha os outros mais bacanas, interessantes, descolados? Se a resposta for positiva, sua auto-estima não anda lá essas coisas.

Antes de colocar na balança somente os seus defeitos e achar que não tem nada de bom a oferecer, siga a sugestão da psicóloga Anette Lewin: faça uma lista com tudo que você tem de legal.

"Quando alguém olha para si e se enxerga como realmente é, fica mais fácil compreender que todo mundo tem um lado bom e outro ruim. Assim é mais fácil aproveitar o primeiro e mostrá-lo aos amigos, se é que eles ainda não descobriram", diz ela.

Um dos motivos que freqüentemente afetam as pessoas é a aparência física. Quando elas não se encaixam nos padrões determinados, muitas vezes se sentem incomodadas e chateadas. Mas você já parou para pensar que ser diferente é bom?
Então, repare que os seus olhos combinam com o seu rosto, que todo mundo admira seu sorriso. Vale a pena se olhar, buscar o que há de especial em você e destacar essas qualidades.

Outro motivo para a frustração são os sonhos que, às vezes, demoram em se concretizar. É super comum as pessoas sonharem demais e, quando algo dá errado, não se conformarem. Aí, adeus auto-estima.
Se você não quiser cair nessa armadilha, esteja preparado e lembre-se que frustrações fazem parte da vida. Se alguma coisa não deu certo, tudo bem ficar chateado durante um tempo, mas é importante partir para outro projeto...

A auto-estima depende de conhecimento e aceitação de si. Quem a perdeu, pode reconquistá-la e até quem nunca teve pode ganhá-la. Nem sempre é um processo fácil diante das frustrações, dos desafios e da instabilidade da vida, mas quem melhor que você para dar um chega-pra-lá na sua baixa auto-estima?

Vale a pena tentar, pois a vida fica mais leve e tranqüila quando se confia em si mesmo. E diante de um problemão, é sempre mais fácil enfrentá-lo e vencê-lo quando nos sentimos capazes e confiamos em nós.


(Portal Nestlé)