26 de mar. de 2008

TODOS ESSES ANOS

As duas filhas da minha amiga Debbie estavam no ginásio quando ela teve fortes sintomas de gripe.
Debbie visitou seu médico, que disse a ela que o vírus da gripe não passou nem perto, ao contrário, ela tinha sido atingida pelo "vírus do amor" e estava grávida.
O nascimento de Tommy, um filho saudável, bonito, era evento para celebrar, e com o passar do tempo, parecia que cada dia trazia uma outra razão para comemorar o presente que era a vida de Tommy. Era doce, calmo e alegre.
Um dia, quando Tommy tinha aproximadamente cinco anos, ele e Debbie passeavam por uma alameda na vizinhança, e como é o jeito das crianças, assim do nada, Tommy perguntou,- Mãe, quantos anos você tinha quando eu nasci?
- Trinta e seis, Tommy. Por quê? Debbie perguntou, curiosa com o que se passava por sua cabecinha.
- Que pena! Tommy respondeu.- O que você quer dizer? Debbie indagou, mais curiosa ainda.Olhando-a com seus olhinhos cheios de amor, Tommy disse,- Nada! Eu só estava pensando em todos os anos que perdemos sem nos conhecermos.

(Tradução de Sergio Barros do texto de Alice Collins)
Fonte desta Reflexão:
http://www.rivalcir.com.br/mensagemdia2002/mar26.html
inserida no ar em 26/03/2002

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