9 de dez. de 2008

JOÃO E MARIO...

João era um importante empresário.
Morava em um apartamento de
cobertura, na zona nobre da cidade.
Naquele dia, João deu um longo beijo em sua amada e fez em silêncio a sua
oração matinal de agradecimento a Deus pela sua vida,
seu trabalho e suas realizações.

Após tomar café com a esposa e os filhos, João levou-os ao colégio e
se dirigiu a uma de suas empresas.
Chegando lá, cumprimentou com um sorriso os funcionários,
inclusive Dona Tereza, a faxineira.

Tinha ele inúmeros contratos para assinar, decisões a tomar, reuniões
com vários departamentos da empresa, contatos com fornecedores
e clientes, mas a primeira coisa que disse para sua secretária foi:
"Calma, fazer uma coisa de cada vez, sem stress".

Ao chegar a hora do almoço, ele foi para casa curtir a família.
A tarde tomou conhecimento que o faturamento do mês superou os
objetivos.

Apesar da sua calma, ou talvez, por causa dela, conseguiu resolver
tudo que estava agendado para aquele dia.
Como já era sexta-feira, João foi ao supermercado,
voltou para casa, saiu com a família para jantar e depois
foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação para vencer
na vida.

Enquanto isso, em bairro mais pobre de outra capital, vive Mário.
Como fazia em todas as sextas-feiras, Mário foi para o bar jogar
sinuca e beber com amigos.
Já chegou lá nervoso, pois estava desempregado.
Um amigo seu tinha lhe oferecido uma vaga em sua oficina
como auxiliar de mecânico, mas ele recusou, alegando não gostar
do tipo de trabalho.

Mário não tinha filhos e estava também sem uma companheira,
pois sua terceira mulher, partiu dias antes, dizendo que estava
cansada de ser espancada e de viver com um inútil.
Ele estava morando de favor, num quarto imundo no porão de uma casa.

Naquele dia, Mário bebeu mais algumas, jogou, bebeu, jogou e bebeu
até o dono do bar pedir para ele ir embora.
Ele pediu para pendurar a sua conta, mas seu crédito havia acabado,
então armou uma tremenda confusão...
e o dono do bar o colocou para fora.

Sentado na calçada, Mário chorava pensando no que havia se tornado
sua vida, quando seu único amigo, o mecânico, apareceu após levá-lo
para casa e curando um pouco o porre, ele perguntou a Mário:
- "Diga-me por favor, o que fez com que você chegasse até o fundo
do poço desta maneira?"

Mário então desabafou:
- A minha família...
Meu pai foi um péssimo exemplo.
Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego nenhum.
Tínhamos uma vida miserável.
Quando minha mãe morreu doente, por falta de condições,
eu saí de casa, revoltado com a vida e com o mundo.
Tinha um irmão gêmeo, chamado João, que também saiu de casa
no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente,
nunca mais o vi.
Deve estar vivendo desta mesma forma.

Enquanto isso, na outra capital, João terminava sua palestra para
estudantes. Já estava se despedindo quando um aluno ergueu o braço
e lhe fez a seguinte pergunta:

- "Diga-me por favor, o que fez com que o senhor chegasse
até onde está hoje um grande empresário e um grande ser humano?"

João emocionado, respondeu: - "A minha família. Meu pai foi um
péssimo exemplo.
Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego nenhum.
Tínhamos uma vida miserável.
Quando minha mãe morreu, por falta de condições,
eu saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria
para mim e minha futura família.
Tinha um irmão gêmeo, chamado Mário, que também saiu de casa no
mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi.
Deve estar vivendo desta mesma forma.

Moral da história:
O que aconteceu com você até agora não é o que vai definir o seu
futuro, e sim a maneira como você vai reagir a tudo que aconteceu.
Sua vida pode ser diferente, não se lamente pelo passado,
construa você mesmo o seu futuro.


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desconhecemos a autoria do Texto




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