31 de ago. de 2010

Problemas X Metas

Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.

Então ele começou a ficar desanimado e pensou:
"Jamais vou conseguir terminar minha viagem!
É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!". Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras, e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.

Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.


Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.


Desconhecemos autoria

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30 de ago. de 2010

Quando digo... DEUS.

29 de ago. de 2010

Enquanto os ventos sopram..


Audio deste video foi retirado pelo Youtube.

Eu quero Paz

Resistência à frustração

Quando eu era pequena, fazia uma brincadeira na piscina que até hoje as crianças fazem: tapar o nariz e a boca e ficar embaixo d'água, contando os segundos pra ver quem consegue ficar mais tempo sem respirar. É bem verdade que a gente não precisa de uma piscina pra fazer este teste. Podemos fazer neste mesmo instante, onde quer que esteja. Mas éramos crianças, éramos imaginativos, éramos mergulhadores em alto-mar.

Testar nossa resistência é uma maneira de avaliar o quanto estamos preparados para as adversidades. Serão poucas as vezes na vida que teremos que passar um tempo sem respirar – oxalá, nenhuma. Mas serão muitas as vezes em que teremos que testar nossa resistência à frustração.

Um...dois...três...quatro.... serão mais do que segundos, mais do que minutos ou horas trancando a respiração, lutando para não explodir. Algumas frustrações levam dias ou meses para serem elaboradas dentro da gente. As coisas quase nunca saem como a gente planejou, há sempre o elemento surpresa, que desencaminha nossos sonhos. É preciso ter muito pulmão para respirar fundo e muita cabeça fria para não botar tudo a perder.

A gente manda um e-mail amoroso e extenso e recebe uma resposta fria e lacônica. A gente organiza uma festa na nossa casa e só aparecem três gatos pingados. A gente combina de ir para a praia no feriadão e pinta, de última hora, um plantão no trabalho. A gente economiza anos para comprar um carro e quando está com o dinheiro na mão, tem que emprestá-lo para alguém que ficou repentinamente doente na família. E as frustrações de amor? Uma atrás da outra. Parece que ninguém reage como a gente espera. Todos uns desmancha-prazeres.

Os que não têm muita resistência saem atropelando, cortando relações, dramatizando o que nem é tão dramático assim. Depois mergulham em longas depressões e custam a voltar à tona. Já os mais resistentes sabem que nada é tão sério nesta vida, a não ser ela própria - a vida - e tratam de aproveitá-la com mais serenidade e paciência. Contam até três, até dez, até vinte, e basta de autoflagelação: voltam a respirar.

Martha Medeiros

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27 de ago. de 2010

Casamento

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra.
Pude ver sofrimento em seus olhos.

  De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

  Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?"

  Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Cláudia. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

  Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

  Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Cláudia profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

  No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Cláudia.

  Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

  Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

  Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

  Eu contei para a Cláudia sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Cláudia em tom de gozação.

  Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho.
Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

  No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

  No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

  No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Cláudia, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

  Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

  A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus
cabelos.

  Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

  Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

  Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Cláudia abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Cláudia. Eu não quero mais me divorciar".

  Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Cláudia. Eu não vou me divorciar.
Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

  A Cláudia então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

  Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão.
Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

  Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada
na cama - morta.

  Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Cláudia para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

  Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

  Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

  Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.

  Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...



  UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Recebemos da amiga Cida/MG, desconhecemos a autoria

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26 de ago. de 2010

A VIDA NECESSITA DE PAUSAS

Acontece um novo dia. Fenômeno que não pode ser encarado com indiferença.

Encontre um momento para uma pausa em reverência a esta manhã. Como dizia Carlos Drummond de Andrade: “A vida necessita de pausas”.
Creio que ele dizia isso pensando neste fenômeno que ocorre à nossa volta, que molda o nosso destino, enquanto a gente está (pré)ocupado com tantas outras coisas que pensamos ser importantes.

Enfim, temos um novo dia para realizar e transformar. Homens, mulheres, jovens, crianças: façamos um bom dia. Um dia que harmonize as melhores vontades, sem a necessidade de ensaios e sem que seja necessária uma engenharia complicada.

A felicidade há de estar na simplicidade da rotina, que talvez nem seja tão massificante quanto parece ser.

Fique atento a tudo. Use bem todos os sentidos.
Mantenha sua sensibilidade aberta às melhores vibrações e forte para combater as más vibrações.


Recebemos do Portaldiabetes

Desconhecemos a autoria.
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25 de ago. de 2010

Quando Fracassamos

Fracassamos...

Quando visualizamos a derrota antes da batalha.
Quando abandonamos a luta com medo da discórdia.
Quando ouvimos o Não antes da pergunta.
Quando silenciamos com medo da resposta.

Fracassamos...

Quando o dia amanhece na hora em que deitamos.
Quando o sono vem e não nos entregamos.
Quando o medo de sonhar se transforma em pesadelo.
Quando a vida se dilui na busca que fazemos.

Fracassamos...

Quando a chave da verdade abre as portas da mentira.
Quando lamentamos na chegada a hora da partida.
Quando o Amor vai a leilão no martelo da cobiça.

Mas fracassamos, ainda mais...
Quando choramos a morte diante da vida.


Maria Teresinha Debatin, em “As muitas faces de um sujeito chamado eu”



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24 de ago. de 2010

O MOnge mordido

Cada um na sua

Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada . Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

- Mestre deve estar muito doente! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:

- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

Autor desconhecido

A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas. 

Desconhecido a autoria.
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22 de ago. de 2010

A Marca de Amor

Marcelinho tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam
com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido
à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz
não frequentasse mais o colégio,
o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e
ele seria o ultimo a entrar em sala de aula,
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do Marcelinho, a não ser
que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam
mais para trás.
Levado ao conhecimento do Marcelinho da decisão ele prontamente aceitou a imposição
do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o porquê daquela
CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia Marcelinho entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula
e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim
que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava
roupa para fora, eu tinha por volta
de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo.
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos
e uma irmãzinha  com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira
começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu
irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora,
havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente...
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com
eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha
que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali,
não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha.
Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho
de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente  encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao Marcelinho e envergonhada então o menino continuou:
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e
todo dia quando chego em casa,
ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saberem o que dizerem ou fazerem, mas Marcelinho
foi para o fundo da classe  e imovelmente sentou-se.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.
Não falo da CICATRIZ visível, mas das cicatrizes que não se vêem, estamos sempre
prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos,
seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou
com todas as nossas CICATRIZES..
Essas também são marcas de AMOR.
Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus você é
a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!

Evangelize!!!!!

Desconhecemos a autoria

Recebemos da amiga Cida/MG

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20 de ago. de 2010

Culpado ou Inocente

Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.

O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.

O juiz, que também foi comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência.

- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz.

Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca.

Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?

- É muito fácil. - respondeu o homem - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário.

Imediatamente o homem foi liberado.

MORAL DA HISTORIA:

Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.

Autor Anônimo


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18 de ago. de 2010

Sistema imunológico e bem estar

O sistema imunológico também é influenciado pela maneira como nos sentimos. Isso acontece porque as nossas emoções são processadas no sistema límbico, localizado no cérebro. Quando estamos para baixo ou nervosos, ele manda uma mensagem para outra parte da massa cinzenta, o hipotálamo, que, por sua vez, encaminha uma ordem para a hipófise, conhecida como glândula-mestra do sistema nervoso. A hipófise, então, faz com que as suprarenais secretem na corrente sanguínea uma enxurrada de substâncias, principalmente adrenalina e cortisol - os hormônios do estresse. O resultado de todo esse processo químico é a diminuição da atividade das células de defesa, deixando o caminho live para os invasores. O coração também sente o baque e dispara, desencadeando uma reação em cadeia que atinge a respiração e a digestão, entre outras funções do corpo. Por outro lado, se estamos vendo o mundo com lentes cor de rosa, o cérebro inibe a produção de adrenalina e cortisol, ao mesmo tempo que manda para a circulação uma grande quantidade de endorfina, proporcionando ainda mais bem estar e fazendo o organismo todo funcionar.

Fonte: Revista Bons Fluidos, maio 2009, página 34

copiado do site da terapeuta Valquiria acesse aqui
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15 de ago. de 2010

Maravilhai-vos da vida e do mundo.

O Caminho Certo


Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos.A vida sempre nos avisa quando estamos no caminho errado. Às vezes, no entanto, nossa inconsciência nos impede de perceber o que estamos fazendo conosco mesmos.

Adianta insistir em ir de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia Fernão Dias, que leva a Minas Gerais? É claro que não! Mas quantas vezes vemos isso acontecer com um motorista?

Ele está lá, concentrado no volante, e as placas, durante o tempo todo, apontam a distância que falta para chegar a Belo Horizonte. Nem uma só vez aparece a distância que falta para chegar ao Rio de Janeiro. Mas ele segue em frente até que, de repente, a ficha cai:

- Puxa! Peguei a estrada errada!

Quantas vezes você fez algo parecido com sua vida?

Você afundou o pé no acelerador e foi em frente. As placas de sinalização mostravam que estava na direção errada, mas você nem percebeu os sinais. Insistiu naquela estrada sem se dar conta de que estava entrando numa fria. Quando, enfim, percebeu que havia tomado o rumo errado, você ficou extremamente irritado e precisou pegar o primeiro retorno que encontrou.

É sem dúvida raro o fato de que alguém permaneça dirigindo em uma estrada de rodagem errada por muito tempo, mas há quem fique eternamente em um caminho de vida que não lhe traz felicidade. Muitas placas mostram o caminho errado, mas a pessoa continua insistindo. Os filhos avisam, a insônia avisa, a vontade de beber, que cresce dia após dia, avisa... Mas ela permanece naquele caminho como um robô teleguiado. Ignora os sinais da vida e procura justificar seu comportamento.
Existe um comportamento ainda pior: a destruição das placas de sinalização. É como se o viajante destruísse todas as placas que indicam que está a caminho de Belo Horizonte. Prefere destruí-las a parar e perguntar. Afasta-se dos verdadeiros amigos, que o avisam sobre o caminho errado, afasta-se do filho, que insiste em lhe mostrar que não está bem, isola-se do mundo, abandona a terapia. Lembre-se: a destruição das placas não elimina a dificuldade de criar felicidade em sua vida!


Certa vez, um amigo meu se apaixonou por uma mulher totalmente destrutiva cujo único interesse era apropriar-se do dinheiro dele. A família e os amigos, eu inclusive, tentaram alertá-lo sobre o caráter da moça. Ele se distanciou de todos.

Depois de algum tempo, já um pouco desconfiado de que havia algo errado, contratou um detetive que grampeou o telefone da moça e gravou suas conversas. Em uma delas, falando com uma amiga, a namorada revelou que não o amava e que, depois de pegar todo o dinheiro dele, passaria a viver com outro. Quando meu amigo me mostrou essa fita, pensei que deixaria a moça. Mas minhas esperanças foram vãs. Depois de alguns dias, ele começou a dar justificativas para a conversa da namorada. Teve muitas dores de cabeça até conseguir separar-se dela.

Esse é o caso típico de alguém que está no caminho errado, quebra as placas e passa a justificar sua infelicidade. Cuidado!

É claro que, quando você decide trilhar um caminho, é importante escolhê-lo bem e manter-se nele com persistência. Se você, porém, perceber que está no caminho errado, será melhor mudar de rota. Faça o retorno mais próximo e comece tudo de novo! É muito mais proveitoso fazer isso do que seguir sofrendo eternamente.
Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. São enxaquecas ou insônias freqüentes, distúrbios alimentares, dificuldades sexuais, pessoas que se aproximam ou se afastam, brigas eternas no casamento, um filho que apresenta problemas de desenvolvimento emocional, enfim, uma infinidade de ocorrências - algumas aparentemente banais, outras avassaladoras - que nos oferecem indícios do caminho que estamos trilhando.

É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos. Todas essas são tentativas infantis de nos iludir, pois, se estivermos seguindo um caminho que não leva à plenitude, os avisos se tornarão cada vez mais freqüentes e intensos. No começo, sentimos uma angústia que se transforma em insônia e, de repente, torna-se depressão. E não adianta adiar o momento de mudar de estrada. Por mais que tentemos destruir os sinais, eles continuarão a aparecer à frente até tomarmos uma decisão e escolhermos outro rumo.

Roberto Shinyashiki é conferencista e escritor.



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13 de ago. de 2010

O ver e o sentir


Não tenha medo do que você sente, antes, duvide do que você vê.

Dias atrás, passou um filme na tevê, cujo personagem principal faz o papel
de um cego.
Na verdade, é o registro de um fato real, em que o mesmo leva uma vida normal e,
a partir de determinado momento, conhece uma moça, se apaixonam, vivem momentos
de intensa descoberta, mas a pedido dela e desejo dele, resolve fazer
uma cirurgia para que volte a enxergar.

Assim é feito, tendo a cirurgia total êxito.
Porém, o que deveria vir a ser motivo de alegria para ambos, passa a ser fator
de preocupação e estudos para a classe médica e, dissabores, entre o casal,
já que o cérebro do rapaz não consegue decifrar as imagens enviadas pela visão.

Infelizmente, muitos de nós temos passado por este drama em nossas vidas,
porém, sem nunca ter sido cego.
Aprendemos, desde cedo, a ver as coisas como se apresentam diante de nós,
decifrar os objetos, a vida, as pessoas, os sentimentos, sem nunca , na verdade,
procurar sentir cada gesto, cada ação, cada momento vivido.

Diariamente, estamos cercados de amigos, filhos, cônjuge e mal conseguimos
tocar suas almas, sentir o verdadeiro sentido das palavras, captar a essência
de cada gesto expresso ou não.
Apesar de enxergarmos, quantas vezes fazemo-nos de cegos para não sofrer,
passando nosso cérebro a registrar tão somente aquilo que nos é necessário.

No filme, de todo o drama sofrido pelo casal a partir da cirurgia, o que mais
chama atenção é o fato dele viver perguntando o porquê ,de determinadas
feições dela, indagando o porquê, daquele sorriso, do olhar.
Fato até normal, se considerado desconhecidos por ele, porém, fazendo-o
abdicar do seu talento maior de quando era cego: sua capacidade de sentir
o pulsar da vida, no outro.

A vida passa tão depressa!
Na verdade, desde o nascimento somos ensinados a educar nossos sentimentos e,
poucos são, os que se habilitam a nos ensinar a fechar os olhos,
captar a verdadeira essência das palavras, presentes nas pessoas.
Até nas brincadeiras somos treinados a ver o que se passa ao nosso redor.
Nada de toques, descobertas, chegando, inclusive, a ralharem conosco se
insistíamos brincar de ceguinho, advertindo, que se um vento passasse,
poderíamos nos tornar cegos para o resto da vida.
Desconsiderando, na verdade, que
“ O essencial é invisível aos olhos.

O final do filme, é surpreendente. Leva-nos a perceber coisas grandes e pequenas
que cruzam, diariamente, nossas vidas.
Que, tantas vezes, nos levam ao sofrimento, desentendimentos e solidão.

Que bom, se antes nos terem ensinado a ver as coisas como elas realmente são,
tivessem tido a preocupação de nos fazer sentir a nossa própria vida.
A sermos mais atentos a nós mesmos, tornando-nos, dessa forma, aptos, talvez,
a sentir o pulsar da vida em cada pessoa que chegasse até nós.

Oxalá! fôssemos capazes, não somente de decifrar nossos sentimentos e dos que
nos rodeiam, mas aprendêssemos a captá-los, feito ondas de rádio.
Certamente, nosso toque seria capaz de alcançar a essência de cada ser,
retirando inúmeros sentimentos levados vida à fora e que, tantas vezes, não
nos servem para nada.

Recebemos de www.portaldiabetes.com.br
desconhecemos a autoria.

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O Poder da Prece...

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, aproximou-se do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.

O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.

Pensando na necessidade da sua família, ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que o tiver..." ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.

No balcão ao lado, um freguês que acompanhava a conversa entre os dois aproximou-se do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta. Então, o comerciante falou, meio relutante, para a pobre mulher:

- Você tem uma lista de mantimentos?
- Sim - respondeu ela.
- Muito bem, coloque a sua lista na balança, e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos.

A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou, contrariado: "Eu não posso acreditar!" O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido. Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras, mas uma oração que dizia: "Meu Deus, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos." O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo".

Só mais tarde, o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma prece.



A.D


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12 de ago. de 2010

Receita para ser feliz..

Dona Maria era uma senhora de 92 anos, elegante, bem vestida e penteada.
Estava de mudança para uma casa de repouso pois o marido com quem vivera 70 anos, havia morrido e ela ficara só...
A caminho de sua nova morada, a atendente ia descrevendo o minúsculo quartinho, inclusive as cortinas de chintz florido que enfeitavam a janela.
— Ah, eu adoro essas cortinas - disse ela com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
Mas a senhora ainda nem viu seu quarto...
— Nem preciso ver - respondeu ela.
— Felicidade é algo que você decide por princípio.
— E eu já decidi que vou adorar!
É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu tenho duas escolhas: Posso passar o dia inteiro na cama contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem... Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
Cada dia é um presente.
A velhice é como uma conta bancária.
Você só retira daquilo que você guardou.
Portanto, lhe aconselho depositar um monte de alegria e felicidade na sua Conta de Lembranças.
E como você vê, eu ainda continuo depositando. Agora, se me permite, gostaria de lhe dar uma receita.
1. Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência. Isso inclui idade. peso e altura. Deixe o médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago.
2. Dê preferência aos amigos alegres. O“baixo-astral” puxa você para baixo.
3. Continue aprendendo. Não deixe seu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer.
4. Ria sempre, muito alto. Ria até perder o fôlego.
5. Lágrimas acontecem. Agüente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo. Esteja VIVO, enquanto você viver.
6. Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio.
7. Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda.
8. Viaje sempre que puder evitando viagens ao passado.
9. Diga a quem você AMA, que você realmente o AMA, em todas as oportunidades.


LEMBRE-SE SEMPRE QUE: A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego... de tanto rir... de surpresa... de êxtase... de felicidade!
O que você está esperando????????

Desconhecemos autoria

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9 de ago. de 2010

Tente de novo!


Sempre é tempo de fazer uma – ou várias – tentativas para encontrar um novo amor, um novo trabalho ou encarar a vida sob uma perspectiva mais feliz e otimista. Mesmo quando sentimos que as coisas estancam, é preciso lembrar que nossas conquistas nascem da eterna disposição de começar tudo outra vez.
Que lição uma criança que aprende a andar pode dar a um adulto paralisado pelo desânimo, pela desesperança ou pela falta de perspectiva? A importância de começar de novo. “Ao ensaiar os primeiros passos, o bebê não teme cair, erguer-se e retomar a caminhada quantas vezes for preciso. Esta é a lição: precisamos levantar cada vez que nos sentimos no chão. E também aprender a desviar dos obstáculos, das pedras do caminho”, diz Suzete Carvalho, conferencista e autora de ensaios sobre comportamento, de São Paulo...

Lembre-se: erros são bússolas.
Quase ninguém escapa dessa sensação de paralisia, de perda de rumo, em algum momento da vida. Alguns mais, outros menos, nos enredamos na negatividade, no desalento e nos ressentimentos até que o coração amargurado vire “um pote até aqui de mágoa”, como diz a canção. É nessa hora, no momento em que a vida parece estagnada, que sentimos o quanto nos distanciamos de nossos sonhos e objetivos.

“Quando essa sensação nos domina, nos apegamos ao passado, a um antigo amor, a um emprego estável que tivemos. Ficamos cegos para as possibilidades do presente e perdemos a esperança de reconquistar o que um dia nos fez felizes. Ter fé no futuro nos dá força no presente para mudar nossa vida e correr atrás das conquistas”, afirma César Romão, conferencista e escritor...

É justamente quando o passado parece lindo, e o futuro vazio, que é preciso adotar o ponto de vista do bebê que aprende a andar. “Erros e falhas não devem ser encarados como derrotas, mas como bússolas”, continua César Romão. “É preciso assimilar a lição que pode ser retirada de toda experiência ruim, em vez de carregar infinitamente a mágoa”, completa Suzete Carvalho. “Temos que transformar o desgosto em gosto, como fez a moça ao beijar o sapo, que, para sua surpresa, virou príncipe.”...

O primeiro passo: vencer o medo

Entre os sentimentos capazes de paralisar, o medo é provavelmente o mais destrutivo. Medo de amar, de se entregar e se ferir, medo de arriscar, medo do fracasso, do ridículo, do desconhecido. São temores que nascem da necessidade de controlar acontecimentos e pessoas em volta, dando pouco espaço à mudança – necessária, por sinal, já que na natureza, no Universo, tudo está em permanente transformação...




Recebemos do portal Diabetenet

Nossos agradecimentos a Suzete Carvalho

A matéria acima é de autoria do Jornalista Wilson F.D. Weigl e foi publicada na Revista Bons Fluidos de Outubro de 2004, pp. 40/43. Sei, porque fui uma das entrevistadas e eventualmente a encontro reproduzida em sites e blogs. Fico muito feliz que nossa experiência possa ser útil às pessoas...
(( Suzete Carvalho ))


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8 de ago. de 2010

Feliz dias dos Pais...

Pai, paizão !

Este homem que eu admiro tanto,
com todas as suas virtudes e também com seus limites.
Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento,
mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente.
Este mestre contador de histórias
traz em seu coração tantas memórias,
espalha no meu caminhar muitas esperanças,
certezas e confiança.
Este homem alegre e brincalhão,
mas também, às vezes, silencioso e pensativo,
homem de fé e grande luta,
sensível e generoso.
O abraço aconchegante a me acolher, este homem,
meu pai, com quem aprendo a viver.
Pai, paizinho, paizão...
meu velho, meu grande amigão, conselheiro e leal amigo:
infinito é teu coração.
Obrigado, pai, por orientar o meu caminho,
feito de lutas e incertezas,
mas também de muitas esperanças e sonhos!
Que seu dia seja muito feliz! 


Recebemos do amigo - Gilberto

Desconhecemos a autoria

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7 de ago. de 2010

Adquirindo o hábito

Hábitos são coisas que fazemos repetidamente. Contudo, na maior parte do tempo, não estamos cientes de que os temos. Eles funcionam no piloto automático. Alguns hábitos são bons, como fazer exercício regularmente, planejar com antecedência e mostrar respeito pelos outros. Há alguns que não fazem diferença, como tomar banho de noite, tomar iogurte com garfo, ler revista de trás para a frente. Mas há os hábitos ruins, por exemplo, pensar negativamente, sentir-se inferior e culpar os outros.

Dependendo de quais forem, os hábitos podem tanto nos moldar quanto nos arruinar. Nós nos tornamos o que fazemos repetidamente. Mas, por sorte, você é mais forte do que seus hábitos. Assim sendo, é possível mudá-los. Experimente, por exemplo, cruzar os braços sobre o peito. Agora cruze-os ao contrário. O que lhe parece? Bem esquisito, não? Mas se você cruzá-los sempre ao contrário durante trinta dias seguidos, não irá mais estranhar. Na verdade, nem terá de pensar a respeito disso. Terá adquirido o hábito.

Isso vale para tudo. A qualquer momento, é possível se olhar no espelho e dizer: “Ei, não gosto disso em mim”, essa é a deixa para trocar um velho hábito ruim por um novo melhor. Nem sempre é fácil, mas sempre é possível.

Criar novos hábitos pode ajudá-lo a assumir o controle de sua vida, melhorar o relacionamento com amigos, tomar decisões sábias, superar vícios, definir valores - e o que é mais importante - fazer mais em menos tempo, aumentar sua autoconfiança e ser feliz!


Sean Covey, em "Os Sete Hábitos dos Adolescentes Altamente Eficazes"


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5 de ago. de 2010

Vocabulário da vida

Sucesso SEmpre

O sucesso da nossa vida e do nosso futuro depende da nossa motivação e determinação, ou confiança em nós mesmos. Através de experiências difíceis, a vida às vezes ganha maior significado.

Se você observar pessoas que, desde o início da vida tiveram tudo, vai perceber como elas perdem a esperança ou se irritam rapidamente quando deparam com pequenas adversidades. Outras, que passaram por dificuldades, têm uma reação diferente porque desenvolveram atitudes mentais mais fortes.

Uma pessoa que passou por experiência de privações consegue enfrentar problemas com mais firmeza do que quem nunca passou por sofrimento. Portanto, visto por esse ângulo, um pouco de sofrimento pode ser uma boa lição para a vida.

Dalai-Lama, em "O Livro da Sabedoria"




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3 de ago. de 2010

Tenha disciplina


Todos nós almejamos alcançar o sucesso em nossa vida profissional e sentimental. Sabemos que é preciso muito esforço, dedicação e, principalmente, DISCIPLINA. Este último fator é a base forte de uma grande conquista, pois ela está inserida na razão máxima dos objetivos a serem cumpridos. Ter DISCIPLINA é ser persistente e leal aos seus propósitos de vida, tornando a caminhada mais segura e tranqüila.

Daqui para frente, seja uma pessoa DISCIPLINADA, com muita fé e determinação. Afinal de contas, você merece conquistar tudo que sonhou.

Adonai Zanoni de Medeiros
 
Recebemos do portal Diabetenet

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1 de ago. de 2010

Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranqüilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a falta maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga a distância entre você e o objetivo a alcançar.

Seja qual for a dificuldade, conserve a calma trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.


Autor Anônimo

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Pedaço Perdido

Esta é a história do círculo no qual faltava um pedaço.

Um grande triângulo lhe fora arrancado. O círculo queria ser inteiro, sem nada faltando, então foi procurar o pedaço perdido. Como estava incompleto e só podia rodar lentamente, admirou as flores ao longo do caminho. Conversou com os insetos. Observou o sol.

Encontrou vários pedaços diferentes, mas nenhum deles servia. Então, deixou-os todos na estrada e continuou a busca.

Certo dia, o círculo encontrou um pedaço que se encaixava nele perfeitamente. Ficou tão feliz! Seria inteiro. Incorporou o pedaço que faltava e começou a rodar. Agora que era um círculo perfeito, podia rodar muito rápido, rápido demais para notar as flores e conversar com os insetos.

Quando percebeu como o mundo parecia diferente ao rodar tão depressa, parou, deixou o pedaço na estrada e foi embora rodando lentamente.

Somos mais inteiros quando sentimos falta de algo.

O homem que tem tudo é, sob certos aspectos, um homem pobre. Nunca saberá o que é ansiar, esperar, nutrir a alma com o sonho de algo melhor. Nunca saberá o que é receber de quem ama algo que sempre quis e nunca teve.

Quando aceitarmos que a imperfeição é parte do ser humano e pudermos, a exemplo do círculo, continuar a rodar pela vida e apreciá-la, teremos adquirido a integridade que todos desejam.

E, finalmente, se formos corajosos o bastante para amar, fortes o bastante para perdoar, generosos para exultar com a felicidade alheia e sábios para perceber que há amor suficiente para todos, então poderemos atingir a plenitude que nenhuma criatura viva atingiu.

Poderemos regressar ao Paraíso.


Autor anônimo


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