Sempre é tempo de fazer uma – ou várias – tentativas para encontrar um novo amor, um novo trabalho ou encarar a vida sob uma perspectiva mais feliz e otimista. Mesmo quando sentimos que as coisas estancam, é preciso lembrar que nossas conquistas nascem da eterna disposição de começar tudo outra vez.
Que lição uma criança que aprende a andar pode dar a um adulto paralisado pelo desânimo, pela desesperança ou pela falta de perspectiva? A importância de começar de novo. “Ao ensaiar os primeiros passos, o bebê não teme cair, erguer-se e retomar a caminhada quantas vezes for preciso. Esta é a lição: precisamos levantar cada vez que nos sentimos no chão. E também aprender a desviar dos obstáculos, das pedras do caminho”, diz Suzete Carvalho, conferencista e autora de ensaios sobre comportamento, de São Paulo...
Lembre-se: erros são bússolas.
Quase ninguém escapa dessa sensação de paralisia, de perda de rumo, em algum momento da vida. Alguns mais, outros menos, nos enredamos na negatividade, no desalento e nos ressentimentos até que o coração amargurado vire “um pote até aqui de mágoa”, como diz a canção. É nessa hora, no momento em que a vida parece estagnada, que sentimos o quanto nos distanciamos de nossos sonhos e objetivos.
“Quando essa sensação nos domina, nos apegamos ao passado, a um antigo amor, a um emprego estável que tivemos. Ficamos cegos para as possibilidades do presente e perdemos a esperança de reconquistar o que um dia nos fez felizes. Ter fé no futuro nos dá força no presente para mudar nossa vida e correr atrás das conquistas”, afirma César Romão, conferencista e escritor...
É justamente quando o passado parece lindo, e o futuro vazio, que é preciso adotar o ponto de vista do bebê que aprende a andar. “Erros e falhas não devem ser encarados como derrotas, mas como bússolas”, continua César Romão. “É preciso assimilar a lição que pode ser retirada de toda experiência ruim, em vez de carregar infinitamente a mágoa”, completa Suzete Carvalho. “Temos que transformar o desgosto em gosto, como fez a moça ao beijar o sapo, que, para sua surpresa, virou príncipe.”...
O primeiro passo: vencer o medo
Entre os sentimentos capazes de paralisar, o medo é provavelmente o mais destrutivo. Medo de amar, de se entregar e se ferir, medo de arriscar, medo do fracasso, do ridículo, do desconhecido. São temores que nascem da necessidade de controlar acontecimentos e pessoas em volta, dando pouco espaço à mudança – necessária, por sinal, já que na natureza, no Universo, tudo está em permanente transformação...
Recebemos do portal Diabetenet
Nossos agradecimentos a Suzete Carvalho
A matéria acima é de autoria do Jornalista Wilson F.D. Weigl e foi publicada na Revista Bons Fluidos de Outubro de 2004, pp. 40/43. Sei, porque fui uma das entrevistadas e eventualmente a encontro reproduzida em sites e blogs. Fico muito feliz que nossa experiência possa ser útil às pessoas...
(( Suzete Carvalho ))
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Que lição uma criança que aprende a andar pode dar a um adulto paralisado pelo desânimo, pela desesperança ou pela falta de perspectiva? A importância de começar de novo. “Ao ensaiar os primeiros passos, o bebê não teme cair, erguer-se e retomar a caminhada quantas vezes for preciso. Esta é a lição: precisamos levantar cada vez que nos sentimos no chão. E também aprender a desviar dos obstáculos, das pedras do caminho”, diz Suzete Carvalho, conferencista e autora de ensaios sobre comportamento, de São Paulo...
Lembre-se: erros são bússolas.
Quase ninguém escapa dessa sensação de paralisia, de perda de rumo, em algum momento da vida. Alguns mais, outros menos, nos enredamos na negatividade, no desalento e nos ressentimentos até que o coração amargurado vire “um pote até aqui de mágoa”, como diz a canção. É nessa hora, no momento em que a vida parece estagnada, que sentimos o quanto nos distanciamos de nossos sonhos e objetivos.
“Quando essa sensação nos domina, nos apegamos ao passado, a um antigo amor, a um emprego estável que tivemos. Ficamos cegos para as possibilidades do presente e perdemos a esperança de reconquistar o que um dia nos fez felizes. Ter fé no futuro nos dá força no presente para mudar nossa vida e correr atrás das conquistas”, afirma César Romão, conferencista e escritor...
É justamente quando o passado parece lindo, e o futuro vazio, que é preciso adotar o ponto de vista do bebê que aprende a andar. “Erros e falhas não devem ser encarados como derrotas, mas como bússolas”, continua César Romão. “É preciso assimilar a lição que pode ser retirada de toda experiência ruim, em vez de carregar infinitamente a mágoa”, completa Suzete Carvalho. “Temos que transformar o desgosto em gosto, como fez a moça ao beijar o sapo, que, para sua surpresa, virou príncipe.”...
O primeiro passo: vencer o medo
Entre os sentimentos capazes de paralisar, o medo é provavelmente o mais destrutivo. Medo de amar, de se entregar e se ferir, medo de arriscar, medo do fracasso, do ridículo, do desconhecido. São temores que nascem da necessidade de controlar acontecimentos e pessoas em volta, dando pouco espaço à mudança – necessária, por sinal, já que na natureza, no Universo, tudo está em permanente transformação...
Recebemos do portal Diabetenet
Nossos agradecimentos a Suzete Carvalho
A matéria acima é de autoria do Jornalista Wilson F.D. Weigl e foi publicada na Revista Bons Fluidos de Outubro de 2004, pp. 40/43. Sei, porque fui uma das entrevistadas e eventualmente a encontro reproduzida em sites e blogs. Fico muito feliz que nossa experiência possa ser útil às pessoas...
(( Suzete Carvalho ))
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