31 de dez. de 2009
29 de dez. de 2009
O CARVALHO E O EUCALIPTO

O carvalho é tão duro e tão resistente que, quando vem uma tempestade ele resiste até quebrar.
O que é a resistência? É o endurecimento, é não deixar fluir.
Não resistir é sabedoria; lutar, brigar, é ir contra, é perder. O eucalipto por sua vez, é flexível, maleável. Elegantemente, até para bailar diante das tempestades, como um sábio que percebe que aquilo significa apenas alguns momentos rápidos necessários para sua bela e harmoniosa natureza.
Mas a diferença destas duas árvores no término da tempestade é extremamente danosa.
Ao carvalho caído no chão só resta a morte, enquanto o eucalipto, com postura de vencedor, continuará com todas as honras no ciclo de vida naturalmente intacto.
Nós também fazemos parte da natureza, e quando tomamos uma atitude endurecida com a vida, não aceitando os experimentos que vêm ao nosso encontro, com certeza sairemos machucados. Aceitar é libertar, é a forma mais inteligente e sábia de vivificarmos experiências, assim crescendo e aprendendo.
Todos os acontecimentos nos trazem grandes lições de sabedoria, desde é claro, que saibamos observar esses acontecimentos, tão necessários para toda nossa vida, que um dia fomos colocados aqui para experimentar.
(Autor desconhecido)
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28 de dez. de 2009
27 de dez. de 2009
AGRADECIMENTO

Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. - "Quanto custa um sundae?" ele perguntou. - "50 centavos" - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. - "Bem, quanto custa o sorvete simples?" ele perguntou. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência. - "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples". A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar a medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas - ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Enviado ao portal diabetenet.com.br
por Adriana Valvassori
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26 de dez. de 2009
SABEDORIA

quando meu coração estiver enfurecido, minha língua guardará silêncio.
As palavras respondem aos sentimentos, e os sentimentos às idéias.
Por isso é impossível dominar nossas palavras se não somos senhores de nossos sentimentos; e estes sentimentos irão se acalmando segundo a força de nossas idéias.
A um coração que não se domina, responderão palavras violentas e ferinas; a um coração fechado em si, sucederão palavras e atitudes que depreciam os demais. Por conseguinte, me calarei quando meu coração não estiver sossegado e em calma; não falarei, pois seguramente me arrependerei do que disser ou, pelo menos, do modo como o disser, ou do momento em que o disser.
Se em geral o coração não costuma ser bom conselheiro, menos o será quando não estiver em paz e não se sentir senhor de si mesmo.
A.D
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25 de dez. de 2009
De um tempo.

Dê um tempo para planejar o amanhã.
Dê um tempo para fazer a diferença.
Dê um tempo para dizer obrigado.
Dê um tempo para se importar, mesmo, com as coisas. Dê um tempo para fazer direito.
Dê um tempo para ir mais longe e para ajudar alguém. Dê um tempo para aprender e crescer.
Dê um tempo para conhecer suas paixões.
Dê um tempo para falar o que pensa.
Dê um tempo para ouvir de verdade.
Dê um tempo para elogiar uma criança.
Dê um tempo para ajudar a alguém.
Dê um tempo para conhecer os prazeres da vida.
Dê um tempo para alcançar o seu melhor.
O tempo que você se dá para viver não é tempo perdido.
Você não se arrependerá de se dar esse tempo para fazer a diferença.
Apesar de não poder guardá-lo, o tempo é sempre seu para fazer o que quiser.
O próximo momento está pronto e esperando.
Aproveite-o ao máximo.
(Desconhecido a autoria)
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É PRECISO ESFORÇO
Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta, quando começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância a ser percorrida era tão longa.
Começou a prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago. De repente, notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se, mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.
Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se à beira do caminho e ficou ali, lamentando a sorte.
Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou, o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar. Assim, perguntou-lhe:
- Amigo, que belos frutos você encontrou.
- É - respondeu o viajante - eu os encontrei no caminho. A natureza é pródiga em frutos suculentos.
- Mas você tem a pele machucada - observou o homem.
- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore e colher os frutos.
E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado, resmungando, de estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.
Alguns de nós também são assim... Ficam sentados, lamentando o sofrimento, mas não abrem mão da acomodação para sair em busca da solução. Esquecem que é preciso fazer esforços, lutar, persistir.
É muito comum ouvir pessoas gritando por um lugar ao sol, mas as que verdadeiramente querem um lugar ao sol trazem algumas queimaduras, fruto da luta pelo ideal que almejam.
Outras, mais acomodadas, dizem que “Deus alimenta até mesmo os pássaros. Por que não haveria de providenciar o de que necessitam?“ Essas estão certas, em parte, pois se é verdade que Deus dá alimento aos pássaros, também é certo que ele não o joga dentro do ninho.
O trabalho de busca pelo alimento é por conta de cada pássaro, e muitas vezes isso não é fácil. Há situações em que eles se arriscam e até saem com alguns arranhões.
Buscar é movimento, é esforço, é ação. No entanto, é preciso saber o que se busca e por qual porta desejamos entrar.
Ainda aí, nossa escolha é totalmente livre. Nossa vontade é que nos conduzirá aonde queremos chegar. Sendo assim, façamos a nossa escolha e optemos por chegar lá, e chegar bem.
Recebemos do portal www.diabetenet.com.br
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