26 de jan. de 2009

Recentemente fui servido por um garçom mal-educado. Sua linguagem corporal
dizia mais ou menos o seguinte:
“quem mandou você vir a este restaurante?”.
Ele demorou 20 minutos para me trazer um cappuccino e, quando chegou,
metade estava no pires.
Conversando, eu lhe perguntei sobre seu trabalho e seu patrão.
Aí ele disse: "É claro que não quero trabalhar para esse cretino o resto da vida”.

Infelizmente o nosso garçom esqueceu um aspecto importantíssimo da vida no local
de trabalho: a gente não trabalha para o patrão; trabalha para si mesmo.
Nenhum empregador é perfeito, e pode ser que seus colegas sejam preguiçosos.
Mas quando você se candidata a um emprego, o seu dever é dar o melhor de si e
não prejudicar o cara que assina os cheques no fim do mês.

Quando você só dá 50 por cento do seu esforço, acaba sofrendo muito mais do que o patrão.
Este, quando muito, sai perdendo algum dinheiro.
Você perde o entusiasmo e a auto-estima, além de um bom pedaço da vida.

Algumas pessoas acreditam que há coisas “boas” e coisas “ruins” para fazer na vida.
Não é assim.
Uma pessoa interessante pode tornar interessante um trabalho tedioso...
Gostar do trabalho é uma escolha.
Há pessoas que são capazes de transformar as piores atividades num prazer!
Elas simplesmente partem do princípio de que o trabalho
deve ser interessante, e pronto!

Em poucas palavras:
você dá o melhor de si não porque precisa impressionar as pessoas.
Dá o melhor porque é a única maneira de gostar do trabalho.

(( Andrew Matthews, no livro "Siga seu coração" ))



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