31 de mai. de 2010
Certa vez, uma senhora foi convidada para uma festa, destas beneficentes, de incentivo à participação e ajuda mútua. Para isso, são oferecidos prêmios de alto valor. Neste caso, era um anel de brilhante com valor estimado em aproximadamente R$ 15.000,00. Durante todo o evento, esta senhora torcia para que o seu número fosse o sorteado, o que não ocorreu.
De volta ao seu sítio, na manhã seguinte, ainda indignada, saiu para dar as ordens do dia ao seu Zé, um homem quieto, trabalhador, humilde e muito simples, porém observador. Zé logo percebeu que sua patroa não estava muito bem naquela manhã, e perguntou:
- O que aconteceu que a senhora está irritada, dona?
Ela respondeu que havia ido a uma festa beneficente na cidade na noite anterior e que tinha um anel de brilhante como prêmio, e quem ganhou foi uma das mulheres mais ricas da cidade. O seu Zé parou, olhou fixo para o mato que capinava, olhou novamente para o céu e, de repente, disse:
- É, dona, a vida é assim mesmo: todo rio vai para o mar, e pra quê? Pra que ele vai para o mar se lá já tá tão cheio de água, e não precisa mais?
A vida é assim mesmo! Os que mais têm, mais recebem. Mas todos recebemos alguma coisa, na "pior" das hipóteses um aprendizado, e a observação que podemos canalizar e oportunizar nossos dons para que possamos receber muito mais. Pois o pouco qualquer um tem ainda assim poderá lhe ser tirado, e aquele que tudo tem, se tiver fé, a este muito mais lhe será acrescentado.
Paulo Roberto Kroich Gomes
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De volta ao seu sítio, na manhã seguinte, ainda indignada, saiu para dar as ordens do dia ao seu Zé, um homem quieto, trabalhador, humilde e muito simples, porém observador. Zé logo percebeu que sua patroa não estava muito bem naquela manhã, e perguntou:
- O que aconteceu que a senhora está irritada, dona?
Ela respondeu que havia ido a uma festa beneficente na cidade na noite anterior e que tinha um anel de brilhante como prêmio, e quem ganhou foi uma das mulheres mais ricas da cidade. O seu Zé parou, olhou fixo para o mato que capinava, olhou novamente para o céu e, de repente, disse:
- É, dona, a vida é assim mesmo: todo rio vai para o mar, e pra quê? Pra que ele vai para o mar se lá já tá tão cheio de água, e não precisa mais?
A vida é assim mesmo! Os que mais têm, mais recebem. Mas todos recebemos alguma coisa, na "pior" das hipóteses um aprendizado, e a observação que podemos canalizar e oportunizar nossos dons para que possamos receber muito mais. Pois o pouco qualquer um tem ainda assim poderá lhe ser tirado, e aquele que tudo tem, se tiver fé, a este muito mais lhe será acrescentado.
Paulo Roberto Kroich Gomes
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30 de mai. de 2010
Sonho,estrela, flores e amigos....
Sonho,
a gente só se dá conta dele
depois que acorda,
depois que ele acabou...
E fica aquela vontade na gente
de sonhar mais um pouquinho...
Existem pessoas que são um sonho.
Um sonho pelo qual
a gente dormiria a vida inteira.
Mas o destino vem
e nos acorda violentamente...
E nos leva aquele sonho tão bom...
Existem pessoas que são estrelas.
Doces, luzes que enfeitam
e iluminam as noites escuras
de nossas vidas.
Mas vem o amanhecer
e nos rouba com toda a sua claridade
aquela estrela tão linda.
Existem pessoas que são flores.
Belezas discretas
que alegram o nosso caminho.
Mas com o tempo,
as flores murcham,
e nos enchem de saudade
de sua cor e de seu perfume.
Existem, finalmente,
as pessoas que são
maravilhosamente amigas.
Uma amiga doce
como o mel de uma flor
que desabrochou numa estrela
e que veio até nós
num lindo sonho!
E ainda bem que são amigas,
porque flores,
estrelas ou sonhos,
mais cedo ou mais tarde,
terminam...
Mas a amizade...
A amizade verdadeira não termina nunca...
“Como é bom ter amigos.
Pessoas em que possamos confiar!”
Um grande beijo!
Tenha um ótimo dia!!
A.D
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28 de mai. de 2010
MInha Oração
Hoje e sempre, eu quero:
Tempo para pensar antes de falar; serenidade para agir depois de falar; perseverança para continuar agindo depois de começar; humildade para reconhecer que preciso de outras pessoas; sinceridade para falar o "não" que preciso falar; lealdade comigo mesmo, para não me comparar com ninguém; e fé na medida da razão, para eu continuar fazendo, sem esperar que qualquer coisa caia do céu sem o meu esforço.
"Assim, podemos seguir confiantes, certos da vitória sobre nós mesmos, sobre as nossas dificuldades em entender, o porque de certas situações."
Quando não há resposta, devemos seguir trabalhando, certos de que, no devido tempo, tudo será esclarecido, elucidado e concluído.
Assim, compreender que a felicidade é a recompensa natural, dos que insistem em fazer tudo direito, mesmo quando todos insistem em fazer errado.
"Somos os construtores dos nossos sonhos, responsáveis pelos nossos passos."
O que semeia, o que planta e o que vai colher.
Por isso, semeie amor, por onde você for.
Paulo Roberto Gaefke
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26 de mai. de 2010
Solução
Um paciente vai num consultório psicológico e diz pro doutor:
- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos. -diz o psicólogo.
- Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psicólogo.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psicólogo.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, dois anos = R$ 37.440,00, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? - pergunta o psicólogo.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...
Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser muito simples!
HÁ GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO!!!
Foque uma solução ao invés de ficar pensando no problema.
- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos. -diz o psicólogo.
- Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psicólogo.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psicólogo.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, dois anos = R$ 37.440,00, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? - pergunta o psicólogo.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...
Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser muito simples!
HÁ GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO!!!
Foque uma solução ao invés de ficar pensando no problema.
Desconhecemos a autoria
recebemos este da amiga Rosana/SP
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Senhora
"Senhora,
Deusa da Vida, és Senhora
Deusa da Morte, és Senhora
De muitos nomes e faces.
Te venero.
Donzela de beleza incomparável
Guerreira de destreza inenarrável
Cujo sorriso vem minha vida começar
E nos seus braços encontro a alegria
A novidade, a juventude, a poesia
E sonhos sem limites a realizar
Te venero.
Mãe, de todos, de tudo, da vida
Protetora doce, professora decidida
Que nos mostra o caminho e nos deixa tentar
Nos seus braços encontro o amor, por todos, por muitos, por mim
E a força e a garra que não tem fim
Para tornar minha vida plena e me completar
Te venero.
Anciã, de rugas e brancos cabelos, tão amada
Dona do caldeirão, da sabedoria, da noite aveludada
Que me encontra nos momentos de decisões a tomar
Nos seus braços encontro conselhos, consolo
Às vezes um puxão de orelha, às vezes um bom colo Mas sempre o que preciso e o que mais desejar
Te venero.
Quando estou triste, e meu coração é vazio
Quando meu mundo é escuro e frio
É nos seus braços que vou me consolar
E em seu carinho e apoio constantes
Me vejo inteira e em poucos instantes
Acho meu rumo e posso me recuperar
Te venero
Quando estou bem, estou viva, estou plena
Quando as bênçãos que conto ultrapassam a centena
É nos seus braços que vou comemorar
E em sua vitalidade e energia
Encontro o brilho de minha magia
E sei que meu destino e ser feliz e te celebrar.
Te venero.
E se já te entreguei minha vida e meu caminho
Se já és meu porto seguro e meu ninho
Penso, que mais posso eu te ofertar?
E ao me ver tão feliz por ser filha tua
Te ofereço então minha poesia crua
E todo o amor que minha alma sabe amar.
Te venero."
Poesia de Naelyan Wyvern
enviado por Jeane - RJ
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25 de mai. de 2010
Nova Chance
Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu
serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrario do pai, não gostava de trabalho nem de
compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer,
depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e
dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: "Para você nunca mais
desprezar as palavras de seu pai".
Mais tarde chamou o filho, o levou ate o celeiro e disse:
" - Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que e meu, e sei qual será o seu futuro.
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.
E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.
"É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. "O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou
que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como
se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
* - Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
* - Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou
fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
* - Ah , se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se
facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; a forca estava cheia de
pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
* Essa é a sua nova chance, eu te Amo muito.Seu pai.
* E você , está buscando uma nova chance . Profetize sobre o seu caminho se este se tornou um "vale de ossos secos" (Ez 37:1,9) e clame ao Espírito do Senhor para que venha dos quatro ventos Seu sopro e confie, pois a
benção já é sua e onde havia morte haverá Vida , Vitória e Alegria em Nome de JESUS
* Essa é a sua nova chance também , pois o Senhor te Ama muito , muito , muito.
Desconhecido a autoria - recebemos de Paula - Maringa PR
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24 de mai. de 2010
Existe realmente sorte?
Eu não sei quanto a você, que me lê aí do outro lado do monitor, mas eu fui criada ouvindo muitas estórias sobre pessoas que tinham (ou que não tinham) sorte. Como muitas crianças, eu mal podia ver um gramado e lá que me deitava na grama procurando um trevo de quatro folhas. Confesso que tive pelo menos umas três ferraduras (não me lembro onde encontrei aquilo!) e sempre batia três vezes na madeira para afastar o azar e preservar a tão desejada "boa sorte".
É... eu cresci e, entre outras coisas, virei escritora, o que me permite ter essa conversa com você neste exato momento. E você deve estar se perguntando o que direi em seguida. Afinal, a tal "sorte" existe ou não existe? Bem, para matar de uma vez a sua curiosidade, aí vai a minha resposta:
Sorte existe.
E sorte não existe.
COMO ASSIM ???
Querido leitor... seja gentil e desculpe-me pela provocação, é que eu gosto de brincar com você de vez em quando, só para descontrair (e convencer você a não me abandonar no meio da leitura).
Para me redimir, vou tentar justificar minha "aparente" incoerência. E para isso vou pedir que você, leitor, me acompanhe com leveza, sem se preocupar muito em encontrar certos e errados. Vamos brincar de: "e se fosse possível".
Imagine a grande massa da humanidade hoje em dia. Veja, como se olhasse lá de cima, as pessoas indo para lá e para cá, trabalhando, comprando jornal, discutindo questões do dia-a-dia com sua família, viajando, fazendo, fazendo, fazendo... Eu sei... é cansativo.
Olhe com cuidado para tudo isso, que é o que as pessoas chamam de "realidade". Os orientais falam mundo sobre o quanto a realidade é ilusória. Vale aqui uma reflexão: isso não quer dizer que a realidade não exista, e sim que ela acaba nos envolvendo como um véu que nos cega para o que é real. E muitos de nós vivemos assim.
Cegos para o que existe sob esses véus de ilusão, acabamos nos esquecendo de quem realmente somos. Acabamos esquecendo que somos pontos luminosos, luz de estrelas, brincando de ser gente de carne e osso. Acabamos nos esquecendo de que tudo isso ao nosso redor é uma grande brincadeira cósmica, e entramos de cabeça na brincadeira como se tudo fosse sério demais.
A verdade, para a maioria de nós, é que vamos vivendo e nos sentindo como se fôssemos folhas sopradas para lá e para cá por um vento que não depende de nós. Quando nos sentimos assim, percebemos os eventos de nossa vida como se fossem movidos por uma estranha força desconhecida e externa, que chamamos de "sorte" ou "azar".
E a folha diz:
“Que sorte, fui soprada em direção a esse lindo campo verdejante e fresco"
“Que azar, a droga do vento me soprou bem no meio dessa fogueira infernal de quente!!!”
Mas - e agora eu preciso que você voe comigo, leitor - e se eu lhe disser que nós não somos simples folhas levadas pelo vento? Imagine-se dando uma chacoalhada nessa folha que você é e descobrindo asas de borboleta se abrindo surpreendentemente ao seu redor. Uau!!!! Não somos folhas, somos leves borboletas (espero que vocês, leitores do sexo masculino, não se ofendam com a analogia!)
Na China, a borboleta é considerada um símbolo da alma. É também um símbolo de transformação - pense na magia da lagarta que ganha asas!
Bem, e se nós, que despencávamos do alto da árvore, folhas soltas ao vento, de repente nos descobrirmos capazes de voar? O vento continua soprando, tudo continua igual, mas podemos bater levemente nossas asas recém-descobertas e... eis que evitamos a fogueira.
- Sorte?
O que estou querendo sugerir é que quanto maior o nosso nível de consciência, mais nos tornamos capazes de criar a nossa própria vida. Menos nos sentimos dependentes de eventos externos que determinem nossa sorte ou azar.
Eu sei... eu sei... tudo isso pode estar parecendo filosófico demais.
O que eu quero dizer com tudo isso é que cada um de nós é uma fonte co-criadora de nossa realidade. E que a realidade que criamos está diretamente relacionada às nossas crenças.
Logo, se você, leitor, acreditar que os movimentos de sua vida são determinados por uma força externa a você, que você pode nomear de sorte, ou azar, eu lhe direi: você está correto, porque assim será para você.
Mas se você acreditar que sua realidade externa é uma criação que reflete o que se passa dentro de você, nesse caso você não precisará esperar por essa rajada fortuita de vento. Neste caso, eu lhe digo, você poderá bater suas asas em direção a uma vida mais feliz, criando assim a sua própria sorte. E tudo o que você tem a fazer é mergulhar dentro de você e acender a sua luz.
Eu sei que agora você deve estar pensando em como fazer isso. Vou tentar ajudar. O primeiro passo é "perder um pouco a sanidade"... (sem que sejamos um pouco "loucos" nunca seremos sábios - existe um provérbio que diz mais ou menos isso). Bem, se você conseguir se soltar nessas idéias sem tanta rigidez, terá aí um bom começo.
Um próximo passo é usar a sua imaginação. A nossa imaginação é a ferramenta de criação de nosso "Eu Superior" - clique aqui e leia mais . Em vez de ficar esperando a "boa sorte" chegar, imagine-a, agora mesmo. Imagine as coisas como você gostaria que acontecessem. Imagine uma vida de sucesso, com harmonia, saúde, amor. Imagine que JÁ ESTEJA ACONTECENDO tudo aquilo que você gostaria que acontecesse.
Deixe-se envolver pela sensação gostosa que brota desse tipo de imaginação. Afaste os medos, as dúvidas. Seja como uma criança brincando. Ao fazer isso, você estará acendendo a sua luz. Estará intensificando em você aquilo que faz as coisas acontecerem.
Eu poderia tentar embasar o que digo com explicações quânticas sobre partículas, ondas e saltos quânticos. Eu poderia falar sobre o conceito psicológico das profecias auto-realizadoras. Eu poderia buscar muitas maneiras, mas... quer saber? Não ia adiantar nada!
A única coisa que pode fazer diferença nesse caso é a sua própria experiência. E só para provocar você, leitor, eu o convido (será que se eu o desafiar vai ser melhor?) a pelo menos tentar colocar em prática, e viver na sua experiência o que aqui sugiro. Que mal lhe fará?
Que mal lhe fará acreditar que as coisas não vem a você por acaso, ou sorte, ou azar? Que mal lhe fará tentar, nem que seja por uma semana, "enlouquecer " um pouquinho e se acreditar co-criador de sua própria vida? Que mal lhe fará visualizar o que quer que lhe aconteça, como se assim estivesse escrevendo o seu próprio futuro? Que mal lhe fará sentir-se bem e poderoso? Que mal lhe fará tomar em suas mãos o seu destino?
Que mal lhe fará abrir suas asas e descobrir-se capaz de voar?
por - Patricia Gebrim
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É... eu cresci e, entre outras coisas, virei escritora, o que me permite ter essa conversa com você neste exato momento. E você deve estar se perguntando o que direi em seguida. Afinal, a tal "sorte" existe ou não existe? Bem, para matar de uma vez a sua curiosidade, aí vai a minha resposta:
Sorte existe.
E sorte não existe.
COMO ASSIM ???
Querido leitor... seja gentil e desculpe-me pela provocação, é que eu gosto de brincar com você de vez em quando, só para descontrair (e convencer você a não me abandonar no meio da leitura).
Para me redimir, vou tentar justificar minha "aparente" incoerência. E para isso vou pedir que você, leitor, me acompanhe com leveza, sem se preocupar muito em encontrar certos e errados. Vamos brincar de: "e se fosse possível".
Imagine a grande massa da humanidade hoje em dia. Veja, como se olhasse lá de cima, as pessoas indo para lá e para cá, trabalhando, comprando jornal, discutindo questões do dia-a-dia com sua família, viajando, fazendo, fazendo, fazendo... Eu sei... é cansativo.
Olhe com cuidado para tudo isso, que é o que as pessoas chamam de "realidade". Os orientais falam mundo sobre o quanto a realidade é ilusória. Vale aqui uma reflexão: isso não quer dizer que a realidade não exista, e sim que ela acaba nos envolvendo como um véu que nos cega para o que é real. E muitos de nós vivemos assim.
Cegos para o que existe sob esses véus de ilusão, acabamos nos esquecendo de quem realmente somos. Acabamos esquecendo que somos pontos luminosos, luz de estrelas, brincando de ser gente de carne e osso. Acabamos nos esquecendo de que tudo isso ao nosso redor é uma grande brincadeira cósmica, e entramos de cabeça na brincadeira como se tudo fosse sério demais.
A verdade, para a maioria de nós, é que vamos vivendo e nos sentindo como se fôssemos folhas sopradas para lá e para cá por um vento que não depende de nós. Quando nos sentimos assim, percebemos os eventos de nossa vida como se fossem movidos por uma estranha força desconhecida e externa, que chamamos de "sorte" ou "azar".
E a folha diz:
“Que sorte, fui soprada em direção a esse lindo campo verdejante e fresco"
“Que azar, a droga do vento me soprou bem no meio dessa fogueira infernal de quente!!!”
Mas - e agora eu preciso que você voe comigo, leitor - e se eu lhe disser que nós não somos simples folhas levadas pelo vento? Imagine-se dando uma chacoalhada nessa folha que você é e descobrindo asas de borboleta se abrindo surpreendentemente ao seu redor. Uau!!!! Não somos folhas, somos leves borboletas (espero que vocês, leitores do sexo masculino, não se ofendam com a analogia!)
Na China, a borboleta é considerada um símbolo da alma. É também um símbolo de transformação - pense na magia da lagarta que ganha asas!
Bem, e se nós, que despencávamos do alto da árvore, folhas soltas ao vento, de repente nos descobrirmos capazes de voar? O vento continua soprando, tudo continua igual, mas podemos bater levemente nossas asas recém-descobertas e... eis que evitamos a fogueira.
- Sorte?
O que estou querendo sugerir é que quanto maior o nosso nível de consciência, mais nos tornamos capazes de criar a nossa própria vida. Menos nos sentimos dependentes de eventos externos que determinem nossa sorte ou azar.
Eu sei... eu sei... tudo isso pode estar parecendo filosófico demais.
O que eu quero dizer com tudo isso é que cada um de nós é uma fonte co-criadora de nossa realidade. E que a realidade que criamos está diretamente relacionada às nossas crenças.
Logo, se você, leitor, acreditar que os movimentos de sua vida são determinados por uma força externa a você, que você pode nomear de sorte, ou azar, eu lhe direi: você está correto, porque assim será para você.
Mas se você acreditar que sua realidade externa é uma criação que reflete o que se passa dentro de você, nesse caso você não precisará esperar por essa rajada fortuita de vento. Neste caso, eu lhe digo, você poderá bater suas asas em direção a uma vida mais feliz, criando assim a sua própria sorte. E tudo o que você tem a fazer é mergulhar dentro de você e acender a sua luz.
Eu sei que agora você deve estar pensando em como fazer isso. Vou tentar ajudar. O primeiro passo é "perder um pouco a sanidade"... (sem que sejamos um pouco "loucos" nunca seremos sábios - existe um provérbio que diz mais ou menos isso). Bem, se você conseguir se soltar nessas idéias sem tanta rigidez, terá aí um bom começo.
Um próximo passo é usar a sua imaginação. A nossa imaginação é a ferramenta de criação de nosso "Eu Superior" - clique aqui e leia mais . Em vez de ficar esperando a "boa sorte" chegar, imagine-a, agora mesmo. Imagine as coisas como você gostaria que acontecessem. Imagine uma vida de sucesso, com harmonia, saúde, amor. Imagine que JÁ ESTEJA ACONTECENDO tudo aquilo que você gostaria que acontecesse.
Deixe-se envolver pela sensação gostosa que brota desse tipo de imaginação. Afaste os medos, as dúvidas. Seja como uma criança brincando. Ao fazer isso, você estará acendendo a sua luz. Estará intensificando em você aquilo que faz as coisas acontecerem.
Eu poderia tentar embasar o que digo com explicações quânticas sobre partículas, ondas e saltos quânticos. Eu poderia falar sobre o conceito psicológico das profecias auto-realizadoras. Eu poderia buscar muitas maneiras, mas... quer saber? Não ia adiantar nada!
A única coisa que pode fazer diferença nesse caso é a sua própria experiência. E só para provocar você, leitor, eu o convido (será que se eu o desafiar vai ser melhor?) a pelo menos tentar colocar em prática, e viver na sua experiência o que aqui sugiro. Que mal lhe fará?
Que mal lhe fará acreditar que as coisas não vem a você por acaso, ou sorte, ou azar? Que mal lhe fará tentar, nem que seja por uma semana, "enlouquecer " um pouquinho e se acreditar co-criador de sua própria vida? Que mal lhe fará visualizar o que quer que lhe aconteça, como se assim estivesse escrevendo o seu próprio futuro? Que mal lhe fará sentir-se bem e poderoso? Que mal lhe fará tomar em suas mãos o seu destino?
Que mal lhe fará abrir suas asas e descobrir-se capaz de voar?
por - Patricia Gebrim
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23 de mai. de 2010
Como morrem os amores...
Os amores morrem de inanição...
Se não há alimento...
Os amores morrem de decepção...
Se não há sobriedade...
Os amores morrem de ciúmes...
Se lhes falta alento...
Os amores morrem de quietude...
Se não há cumplicidade...
Os amores morrem de tédio...
Se lhes faltam motivação...
Os amores morrem de egoísmo...
Quando se ama em solidão...
Os amores morrem cedo...
Quando falta compreensão...
Os amores morrem queimados...
>No calor de uma discussão...
>Os amores morrem sufocados
pela mágoa acumulada...
Os amores morrem afogados
No mar das mentiras criadas...
Os amores morrem doentes
quando somos intransigentes...
Os amores morrem dormindo
se a paixão vai se diluindo...
Os amores morrem
Porque nós o matamos...
Os amores morrem
se os sentimentos ocultamos...
Os amores morrem...
Porque não os vivemos...
Os amores morrem...
E, morrendo o amor...
Nós é que morremos
(Jorge Linhaça)
Se não há alimento...
Os amores morrem de decepção...
Se não há sobriedade...
Os amores morrem de ciúmes...
Se lhes falta alento...
Os amores morrem de quietude...
Se não há cumplicidade...
Os amores morrem de tédio...
Se lhes faltam motivação...
Os amores morrem de egoísmo...
Quando se ama em solidão...
Os amores morrem cedo...
Quando falta compreensão...
Os amores morrem queimados...
>No calor de uma discussão...
>Os amores morrem sufocados
pela mágoa acumulada...
Os amores morrem afogados
No mar das mentiras criadas...
Os amores morrem doentes
quando somos intransigentes...
Os amores morrem dormindo
se a paixão vai se diluindo...
Os amores morrem
Porque nós o matamos...
Os amores morrem
se os sentimentos ocultamos...
Os amores morrem...
Porque não os vivemos...
Os amores morrem...
E, morrendo o amor...
Nós é que morremos
(Jorge Linhaça)
21 de mai. de 2010
Perder a Viagem
Você pede ao patrão para sair mais cedo do trabalho, aí pega um ônibus lotado, vai para um consultório médico que fica no outro lado da cidade, gasta seus trocados, seu tempo e seu humor e, ao chegar, esbaforido e atrasado, descobre que sua hora, na verdade, está marcada para semana que vem. Sinto muito, você perdeu a viagem.
Todo mundo já passou por uma situação assim, de estar no lugar errado e na hora errada por pura distração. Acontecendo só de vez em quando, tudo bem, vai pra conta dos vacilos comuns a qualquer mortal. O problema é quando você se sente perdendo a viagem todos os dias. Todinhos. É o caso daqueles que ainda não entenderam o que estão fazendo aqui.
Estão perdendo a viagem aqueles que não se comprometem com nada: nem com um ofício, nem com um relacionamento, nem com as próprias opiniões. Estão sempre flanando, flutuando, pousando em sentimento nenhum, brigando por idéia nenhuma, jamais se responsabilizando pelo que fazem, pois nada fazem. Respirar já é para eles tarefa árdua e suficiente. E os dias passam, e eles passam, e nada fica registrado, nada que valha a pena lembrar.
Estão perdendo a viagem aqueles que, em vez de tratarem de viver, ficam patrulhando a existência alheia, decretando o que é certo e errado para os outros, não tolerando formas de vida que não sejam padronizadas, gastando suas bocas com fofocas, seus olhos com voyeurismo, sem dedicar o mesmo empenho e tempo para si mesmo.
Estão perdendo a viagem aqueles preguiçosos que levam semanas até dar um telefonema, que levam meses até concluir a leitura de um livro, que levam anos até decidir procurar um amigo. Pessoas que acham tudo cansativo, que acreditam que tudo pode esperar, que todos lhe perdoarão a ausência e o descaso.
Estão perdendo a viagem aqueles que não sabem de onde vieram nem tentam descobrir. Que não sabem para onde ir e nem tentam encontrar um caminho. Aqueles para quem a tele visão pode tranqüilamente substituir as emoções.
Estão perdendo a viagem todos aqueles que se entregam de mão beijada às garras afiadas do tédio.
Martha Medeiros
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20 de mai. de 2010
O que é Vida?
Vida não é manter um placar. Não é quantos amigos você tem, ou o quanto você é aceito. Não é sobre se você tem planos para este final de semana, ou se você está sozinho. Não é sobre quem você está namorando, quem você já namorou, ou quantas pessoas você já teve e se você nunca teve ninguém.
Não é sobre quem é sua família, ou quanto dinheiro ela tem. Ou que tipo de carro você dirige. Ou quando você foi mandado à escola... Não é sobre o quanto você é bonito ou feio, ou que roupas você usa, que sapatos você calça, que tipo de música você ouve.
Não é sobre se seus cabelos são loiros, vermelhos, pretos ou castanhos. Ou se sua pele é muito clara ou muito escura. Não é sobre que graduação você tem, o quão esperto você é, o quão esperto os outros pensam que você é, ou o quão inteligente os testes dizem que você é.
Não é sobre que clubes você freqüenta, ou o quanto você é bom no seu esporte. Não é sobre representar o seu ser inteiro em um pedaço de papel e ficar vendo quem irá aceitar o seu "eu" que está escrito.
A vida não é isso!
Mas a vida é, sim, sobre quem você ama e quem você machuca. É sobre quem você faz feliz ou infeliz propositalmente. É sobre manter ou trair a verdade. É sobre amizade, usada como algo sagrado ou como uma arma. É sobre o que você diz e pensa, às vezes contundente, às vezes encorajador.
É sobre iniciar rumores e contribuir para fofocas mesquinhas. É sobre que julgamentos você já passou e por quê. E como seus julgamentos foram espalhados ou difundidos. É sobre quem você tem ignorado com total controle e intenção.
É sobre ciúme, medo, ignorância e vingança. É sobre carregar internamente o amor e o ódio, deixando-os crescer e espalhando-os.
Vida é tudo aquilo com que preenchemos o espaço entre nós e nossos amigos, nossa família, nossos colegas, e também os nossos desafetos e até mesmo as pessoas que sequer conhecemos, a quem às vezes dizemos "bom dia", às vezes não dizemos nada.
Como você tem preenchido este espaço?
A.D
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Não é sobre quem é sua família, ou quanto dinheiro ela tem. Ou que tipo de carro você dirige. Ou quando você foi mandado à escola... Não é sobre o quanto você é bonito ou feio, ou que roupas você usa, que sapatos você calça, que tipo de música você ouve.
Não é sobre se seus cabelos são loiros, vermelhos, pretos ou castanhos. Ou se sua pele é muito clara ou muito escura. Não é sobre que graduação você tem, o quão esperto você é, o quão esperto os outros pensam que você é, ou o quão inteligente os testes dizem que você é.
Não é sobre que clubes você freqüenta, ou o quanto você é bom no seu esporte. Não é sobre representar o seu ser inteiro em um pedaço de papel e ficar vendo quem irá aceitar o seu "eu" que está escrito.
A vida não é isso!
Mas a vida é, sim, sobre quem você ama e quem você machuca. É sobre quem você faz feliz ou infeliz propositalmente. É sobre manter ou trair a verdade. É sobre amizade, usada como algo sagrado ou como uma arma. É sobre o que você diz e pensa, às vezes contundente, às vezes encorajador.
É sobre iniciar rumores e contribuir para fofocas mesquinhas. É sobre que julgamentos você já passou e por quê. E como seus julgamentos foram espalhados ou difundidos. É sobre quem você tem ignorado com total controle e intenção.
É sobre ciúme, medo, ignorância e vingança. É sobre carregar internamente o amor e o ódio, deixando-os crescer e espalhando-os.
Vida é tudo aquilo com que preenchemos o espaço entre nós e nossos amigos, nossa família, nossos colegas, e também os nossos desafetos e até mesmo as pessoas que sequer conhecemos, a quem às vezes dizemos "bom dia", às vezes não dizemos nada.
Como você tem preenchido este espaço?
A.D
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17 de mai. de 2010
Nós gravitamos na direção de nossos pensamentos dominantes
Talvez um dos princípios mais importantes com o qual você sempre vai se deparar a respeito de
sua mente seja o de que você sempre gravita na direção daquilo que pensa com mais freqüência.
Quantas vezes você não se viu exatamente na situação pela qual você disse que não queria passar?
Você disse: “se há uma coisa que eu não quero que aconteça...
se há uma pergunta que eu não quero que me façam... se há um erro idiota que eu não quero repetir...”
E adivinhe o que aconteceu? Aconteceu exatamente tudo o que você não queria.
O princípio aqui é: “pense muito sobre alguma coisa e você atrairá aquilo para si”.
Mesmo que você esteja pensando em algo que não quer.
Isso acontece porque sua mente se move em direção às coisas, e nunca para longe delas.
Essa consciência de como nossa mente funciona nos leva a considerar melhor aquilo que
dizemos a nós mesmos e aos outros... porque nossa mente funciona com imagens.
Quando você diz a si mesmo: “eu não quero esquecer meu livro”,
você instala na mente a imagem do objeto sendo esquecido....
Já quando você diz: “eu quero me lembrar do livro”, formará uma imagem mental de si mesmo
lembrando-se do livro e terá muito mais chance de se lembrar dele.
Sua mente simplesmente não pode e não vai funcionar ao contrário de uma idéia.
Assim sendo, quando o treinador de futebol grita para um jogador: “Não erre o pênalti!”,
ele está pedindo para ter problemas!... O jogador de tênis que vence os grandes torneios
é o jogador que está sempre pensando: “eu quero este ponto. Este é meu!”.
Já o indivíduo que perde a partida é aquele que pensa: “É melhor eu não perder este ponto”!
Em poucas palavras:
o pensamento positivo funciona porque os pensadores positivos lidam com aquilo que querem.
Desse modo, eles gravitam necessariamente na direção de seus objetivos.
Pense sempre naquilo que você quer!
Andrew Matthews, no livro "Seja Feliz"
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16 de mai. de 2010
Encontre a Felicidade
Corremos de um lado para o outro esperando descobrir a chave da felicidade. Esperamos que tudo que nos preocupa se resolva num passe de mágica. Achamos que a vida seria tão diferente, se pelo menos fôssemos felizes.
E, assim, uns fogem de casa para serem felizes e outros voltam para casa para serem felizes. Uns se casam para serem felizes e outros se divorciam para serem felizes. Uns fazem viagens caríssimas para serem felizes e outros trabalham além do normal para serem felizes.
Uma busca infinda. Anos desperdiçados. Nunca a lua está ao alcance da mão, nunca o fruto está maduro, nunca o vinho está no ponto. Nunca estamos satisfeitos.
Mas, há uma forma melhor de viver! A partir do momento em que decidimos ser felizes,
nossa busca da felicidade chegou ao fim. É que percebemos que a felicidade não está na riqueza material, na casa nova, no carro novo, naquela carreira, naquela pessoa. E jamais está à venda.
Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós mesmos, é inútil procurar em outra parte. Sempre que dependemos de coisas fora de nós para ter alegria, estamos fadados à decepção.
A felicidade não tem nada a ver com conseguir. Consiste em satisfazer-nos com o que temos e com o que não temos.
Poucas coisas são necessárias para fazer feliz o homem sábio, ao mesmo tempo em que nenhuma fortuna satisfaria um inconformado. As necessidades de cada um de nós são poucas.
Enquanto nós tivermos alguma coisa a fazer, alguém a amar, alguma coisa a esperar e um Deus pra acreditar, seremos felizes.
Saiba: a única fonte de felicidade está dentro de você, e deve ser repartida. Repartir suas alegrias é como espalhar perfumes sobre os outros: sempre algumas gotas acabam
caindo sobre você mesmo.
"Na incerteza do amanhã, aproveite o hoje para ser feliz."
Desconhecemos a autoria
Recebido via e-mail pelo amigo Luis Marcio/PR
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15 de mai. de 2010
Faça aquilo que te traz realizações
Você se torna responsável quando age com responsabilidade. Você se torna maduro quando age com maturidade. Você se torna inteligente quando você age com inteligência.
Você se torna confiante quando age com confiança. Você se torna criativo quando age com criatividade.
O que você faria, agora, se fosse exatamente a pessoa que você quer ser? Faça-o e você será essa pessoa. O que você faria se tivesse tudo que sempre quis? Faça-o e você terá tudo isso.
descohecido a autoria do texto
rescebemos do amigo Paulo/PR
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13 de mai. de 2010
A Parte mais importante do corpo
Quando eu era muito jovem, minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo.
Eu achava que o som era muito importante para nós, seres humanos, então eu disse:
- Minhas orelhas, mãe.
- Não, disse ela.
Muitas pessoas são surdas...
Mas continue pensando sobre este assunto.
Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
Algum tempo se passou até que minha mãe perguntou outra vez.
Eu havia pensado bastante e imaginava ter encontrado a resposta correta.
Assim, desta vez eu lhe disse:
- Mãe, a visão é muito importante para todos, então devem ser nossos olhos.
Ela me olhou e disse:
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta, porque há muitas pessoas que são cegas...
Eu havia errado outra vez!
Continuei minha busca por conhecimento ao longo do tempo.
Minha mãe voltou ao assunto várias vezes, mas a cada resposta minha, ela retrucava:
- Não... Mas você está ficando mais esperta a cada ano.
Então, um dia, meu avô morreu. Todos estavam tristes. Todos choravam.
Até mesmo meu pai, que eu nunca havia visto chorar.
Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus ao vovô, e me perguntou:
- Você já sabe qual a parte do corpo mais importante?
Fiquei um tanto chocada por ela me fazer a pergunta justamente naquele momento.
Sempre achei que era apenas um jogo entre nos duas.
- Hoje é o dia em que você necessita aprender esta importante lição, disse ela.
Ela me olhou de um jeito que só uma mãe pode fazer e falou:
- Minha querida, a parte do corpo mais importante são seus ombros.
Intrigada, perguntei: - Porque eles sustentam minha cabeça?
- Não, respondeu ela, é porque podem apoiar a cabeça de um amigo ou de alguém amado quando eles choram.
Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida.
Naquela ocasião eu descobri qual a parte do corpo mais importante.Descobri, também, a importância de ser "simpático" à dor dos outros.
Porque, naquela hora, quem precisou de um ombro fui eu.
- Espero que você tenha bastante amor e amigos, e que seus ombros estejam sempre à disposição quando alguém precisar - disse minha mãe.
Sempre que recordo este fato, lembro da seguinte citação:
As pessoas esquecerão do que você disse...esquecerão do que você fez...mas as pessoas nunca esquecerão do que você as fez sentir.
Os bons amigos são como estrelas...você nem sempre as vê, mas sabe que sempre estão lá.
Recebemos de Portal Diabetenet
O Lapis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi na minha vida!
-Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há quatro qualidades nele que, se você conseguir mante-lâs, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
''Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Está mão se chama Providência, a qual deve conduzi-lo em direção a vontade de Deus''.
''Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado, escrevendo melhor''.
''Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava escrito errado, oportunidade de correção''.
''Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafíte que está dentro, o qual deixa sua marca''.
Tudo que você fizer na vida irá deixar traços. Portanto, não force o grafite e cuide do que o envolve.
(AD)
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12 de mai. de 2010
Faça Acontecer
Se você está insatisfeito com alguma coisa – mesmo que seja uma coisa boa que gostaria de realizar e não está conseguindo – pare agora.
Se as coisas não andam, só existem duas explicações: ou sua perseverança está sendo testada, ou você precisa mudar de rumo. Para descobrir qual das opções é correta – já que são atitudes opostas – use o silêncio. Aos poucos as coisas vão ficando misteriosamente claras, até que você tenha força suficiente para escolher.
Uma vez tomada a decisão, esqueça por completo a outra possibilidade. E siga adiante.
Disse Domingos Sabino: “Tudo sempre acaba bem no final. Se as coisas não estão bem, é porque você ainda não chegou ao final”.
Paulo Coelho
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11 de mai. de 2010
Prato de Arroz * uma grande verdade *
"Respeitar as opções do outro "em qualquer aspecto" é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter.
"Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz? E o chinês responde na maior calma e educação:
- Sim, geralmente na mesma hora que o seu vem cheirar as flores!
As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente.
Nunca julgue.
Apenas compreenda".
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10 de mai. de 2010
As 7 lagrimas de um preto velho (Linda Reflexão)
No cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, fumando o seu cachimbo, um triste
PretoVelho chorava.
De olhos molhados, esquisitas lágrimas desciam lhe pelas faces e, não sei porquê contei-as...
foram sete.
Na incontida vontade de saber, aproximei-me e interroguei-o:
Fala, meu Preto Velho, diz ao seu filho o porquê externas assim uma tão visível dor?
E ele,suavemente respondeu:
-"Estás vendo esta multidão de pessoas que entra e sai?
As lágrimas contadas são distribuídas a cada uma delas...
A Primeira eu dei a estes indiferentes que aqui vem em busca de distracção,
para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não conseguem conceber.
A segunda a estes eternos duvidosos que acreditam desacreditando, na expectativa de um milagre
que os faça alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam.
A terceira distribui aos maus, aqueles que somente procuram a Umbanda em busca de vingança
desejando sempre prejudicar a um seu semelhante.
A quarta aos frios e calculistas que sabem que existem uma força espiritual e procuram
beneficiar-se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra gratidão.
A quinta chega suave,tem o riso e elogio da flor dos lábios, mas se olharem bem o seu semblante
verão escrito: creio na Umbanda, nos teus Caboclos e no teu Zambi, mas somente se vencerem
o meu caso ou me curarem disto ou daquilo.
A sexta eu dei aos fúteis que vão de centro em centro, não acreditando em nada, buscam
aconchegos e conchavos e teus olhos revelam um interesse diferente.
A sétima, filho, notas como foi grande e como deslizou pesada, foi a última lágrima,
aquela que vive nos olhos de todos os Orixás, fiz doação desta aos médiuns vaidosos que só
aparecem no centro, em dia de festa e faltam às doutrinas, esquecem que existem tantos irmãos
precisando de caridade e tantas criancinhas precisando de amparo material e
espiritual.
E assim meu filho, para estes todos é que viste minhas lágrimas caírem uma a uma.
Retirado de: www.atupo.com
Se queres...
Quando procurado pelos portadores de enfermidades, Jesus sempre lhes perguntava se realmente desejavam a saúde, ou criam que ele os poderia curar.
Era de fundamental importância para o restabelecimento do enfermo a sua
segurança íntima sobre estes dois requisitos: querer e crer.
Complementando-se um no outro, tornam-se essenciais para o restabelecimento físico e psíquico do candidato à cura.
O querer em profundidade, sem reservas, altera completamente o quadro psicofísico do indivíduo, que se transfere do estado de desarmonia em que se encontra para o de equilíbrio, auxiliando o organismo na restauração dos seus equipamentos danificados.
A doença não é mais do que um sintoma do desarranjo do espírito, em
realidade o portador da mesma.
O ato de querer libera-o dos elementos perniciosos, geradores dos
distúrbios que se apresentam na emoção, na mente e no corpo.
Querer é decidir-se, abandonando a acomodação parasitária ou o medo de assumir responsabilidades novas perante a vida, desse modo arrebentando as cadeias da revolta persistente, da auto-compaixão, das sombras nas quais o indivíduo se oculta.
Quem quer, investe; e ao fazê-lo, age de forma a colher os resultados almejados.
O crer é uma decisão grave, de maturidade emocional e humana.
A crença vive inata no homem, aguardando os estímulos que a façam desabrochar, enriquecendo de forças a vida.
Há uma crença automática, natural, herança característica das gerações passadas, que induz à aceitação dos fatos, das idéias e experiências, sem análise racional.
E existe outra que é resultado da elaboração da lógica, das evidências
dos acontecimentos com os quais a razão concorda.
Crê-se, portanto, por instinto e por conhecimento experimental.
Quando se quer, despojado de dúvida, a crença no êxito já se encontra no bojo do desejo exteriorizado.
O receio aí não tem guarida, nem as vacilações produzem desconfiança.
A paisagem mental banha-se de luz e os componentes da infelicidade se
diluem sob os raios poderosos da vontade bem dirigida.
Querer e crer conduzem à luta, mediante a decisão de sair da fumaça
sombria para o campo do êxito.
Após a vitória feliz, estes dois valores morais devem prosseguir
comandando a integridade emocional, para impedir a recaída.
No episódio do paralítico, que foi descido pelo telhado e posto ao seu lado, como em outros variados, as duas questões são postas em evidência pelo mestre.
À pergunta direta: "tu crês que eu te posso curar?", o doente respondeu: "sim", demonstrando a fé que o dominava, ao mesmo tempo retratando querer recuperar a saúde, tal o esforço empreendido para estar ali.
Movimentara amigos e pessoas solidárias; submetera-se ao desconforto de
ser conduzido, tivera aumentadas as dores, e, porque queria, conseguiu.
Sensibilizado por tal esforço, Jesus o libertou da doença, de que ele,
sem revolta, desejava despojar-se.
Nas tuas dificuldades e dores, abandona a complacência para com elas e
toma a segura decisão de querer ser feliz e crer que o conseguirás.
Nada te impede a tentativa.
Basta que estabeleças, no íntimo, o desejo forte de libertação.
Se a dúvida se apresentar, afugenta-a.
Perturbado pelo pessimismo, contempla os triunfadores que lutaram antes de ti.
Não lhes foi diverso o esforço para a vitória.
Sucede que iniciaram o labor sem que o soubesses e agora vês somente o seu resultado.
Ademais, apela para Jesus com firmeza, certo de que a tua rogativa não ficará sem resposta, e abre-te ao influxo da força restauradora, não lhe opondo barreiras.
Se queres a paz e a saúde, e crês na sua imediata conquista, não adies
o teu momento de consegui-las, pois este momento é agora.
Saudações fraternas
Reflita Sempre
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Era de fundamental importância para o restabelecimento do enfermo a sua
segurança íntima sobre estes dois requisitos: querer e crer.
Complementando-se um no outro, tornam-se essenciais para o restabelecimento físico e psíquico do candidato à cura.
O querer em profundidade, sem reservas, altera completamente o quadro psicofísico do indivíduo, que se transfere do estado de desarmonia em que se encontra para o de equilíbrio, auxiliando o organismo na restauração dos seus equipamentos danificados.
A doença não é mais do que um sintoma do desarranjo do espírito, em
realidade o portador da mesma.
O ato de querer libera-o dos elementos perniciosos, geradores dos
distúrbios que se apresentam na emoção, na mente e no corpo.
Querer é decidir-se, abandonando a acomodação parasitária ou o medo de assumir responsabilidades novas perante a vida, desse modo arrebentando as cadeias da revolta persistente, da auto-compaixão, das sombras nas quais o indivíduo se oculta.
Quem quer, investe; e ao fazê-lo, age de forma a colher os resultados almejados.
O crer é uma decisão grave, de maturidade emocional e humana.
A crença vive inata no homem, aguardando os estímulos que a façam desabrochar, enriquecendo de forças a vida.
Há uma crença automática, natural, herança característica das gerações passadas, que induz à aceitação dos fatos, das idéias e experiências, sem análise racional.
E existe outra que é resultado da elaboração da lógica, das evidências
dos acontecimentos com os quais a razão concorda.
Crê-se, portanto, por instinto e por conhecimento experimental.
Quando se quer, despojado de dúvida, a crença no êxito já se encontra no bojo do desejo exteriorizado.
O receio aí não tem guarida, nem as vacilações produzem desconfiança.
A paisagem mental banha-se de luz e os componentes da infelicidade se
diluem sob os raios poderosos da vontade bem dirigida.
Querer e crer conduzem à luta, mediante a decisão de sair da fumaça
sombria para o campo do êxito.
Após a vitória feliz, estes dois valores morais devem prosseguir
comandando a integridade emocional, para impedir a recaída.
No episódio do paralítico, que foi descido pelo telhado e posto ao seu lado, como em outros variados, as duas questões são postas em evidência pelo mestre.
À pergunta direta: "tu crês que eu te posso curar?", o doente respondeu: "sim", demonstrando a fé que o dominava, ao mesmo tempo retratando querer recuperar a saúde, tal o esforço empreendido para estar ali.
Movimentara amigos e pessoas solidárias; submetera-se ao desconforto de
ser conduzido, tivera aumentadas as dores, e, porque queria, conseguiu.
Sensibilizado por tal esforço, Jesus o libertou da doença, de que ele,
sem revolta, desejava despojar-se.
Nas tuas dificuldades e dores, abandona a complacência para com elas e
toma a segura decisão de querer ser feliz e crer que o conseguirás.
Nada te impede a tentativa.
Basta que estabeleças, no íntimo, o desejo forte de libertação.
Se a dúvida se apresentar, afugenta-a.
Perturbado pelo pessimismo, contempla os triunfadores que lutaram antes de ti.
Não lhes foi diverso o esforço para a vitória.
Sucede que iniciaram o labor sem que o soubesses e agora vês somente o seu resultado.
Ademais, apela para Jesus com firmeza, certo de que a tua rogativa não ficará sem resposta, e abre-te ao influxo da força restauradora, não lhe opondo barreiras.
Se queres a paz e a saúde, e crês na sua imediata conquista, não adies
o teu momento de consegui-las, pois este momento é agora.
Saudações fraternas
Reflita Sempre
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Retirado do Forum espirita
http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/se-queres/
http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/se-queres/
mensagem postada pelo usuario (( Det's me!... )) em 2005 no dia 02-Junho..
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9 de mai. de 2010
7 de mai. de 2010
Uma caravana de camelos atravessava o deserto. Chegou a hora do descanso e o cameleiro preparava-se como habitualmente para prender os camelos às estacas, quando verificou que faltava uma estaca.
Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana:
- Mestre, falta-me uma estaca para um camelo. Como fazer?
- Não terás problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que, se tu fingires que atas o camelo com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do lugar.
O cameleiro assim fez e o camelo ali ficou toda a noite.
No dia seguinte, quando se preparavam para partir, o mesmo camelo simplesmente recusou-se a sair do lugar, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre, contando-lhe o sucedido.
- Homem, respondeu-lhe o mestre. Que fizeste ontem? Não fingiste que o ataste à estaca? Então faz o mesmo hoje. Finge que o desamarras.
O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada.
Moral da história:
Muitas vezes não avançamos devido às nossas “estacas mentais”. É o desconforto da acomodação.
A.D
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Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana:
- Mestre, falta-me uma estaca para um camelo. Como fazer?
- Não terás problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que, se tu fingires que atas o camelo com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do lugar.
O cameleiro assim fez e o camelo ali ficou toda a noite.
No dia seguinte, quando se preparavam para partir, o mesmo camelo simplesmente recusou-se a sair do lugar, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre, contando-lhe o sucedido.
- Homem, respondeu-lhe o mestre. Que fizeste ontem? Não fingiste que o ataste à estaca? Então faz o mesmo hoje. Finge que o desamarras.
O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada.
Moral da história:
Muitas vezes não avançamos devido às nossas “estacas mentais”. É o desconforto da acomodação.
A.D
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6 de mai. de 2010
Aprendendo desde cedo
Tudo o que hoje preciso realmente saber sobre como viver, o que fazer, como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi lá:
1. Compartilhe tudo.
2. Jogue dentro das regras.
3. Não bata nos outros.
4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
5. Arrume a sua bagunça.
6. Não pegue as coisas dos outros.
7. Peça desculpas quando machucar alguém.
8. Lave as mãos antes de comer e reze antes de deitar.
9. Dê descarga.
10.Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11.Respeite o outro.
12.Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... e desenhe.. e pinte... e cante... e dance... e brinque... e trabalhe um pouco todos os dias.
13. Tire uma soneca às tardes.
14.Quando sair, cuidado com os carros.
15.Dê a mão e fique junto.
16.Repare nas maravilhas da vida.
17.O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo ou ao seu mundo, e verá como ele é verdadeiro, claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho bem macio para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.
Estas são verdades, não importa a idade. Ao sair para o mundo, é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.
A.D
Recebemos de Portal Diabetenet
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Estas são as coisas que aprendi lá:
1. Compartilhe tudo.
2. Jogue dentro das regras.
3. Não bata nos outros.
4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
5. Arrume a sua bagunça.
6. Não pegue as coisas dos outros.
7. Peça desculpas quando machucar alguém.
8. Lave as mãos antes de comer e reze antes de deitar.
9. Dê descarga.
10.Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11.Respeite o outro.
12.Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... e desenhe.. e pinte... e cante... e dance... e brinque... e trabalhe um pouco todos os dias.
13. Tire uma soneca às tardes.
14.Quando sair, cuidado com os carros.
15.Dê a mão e fique junto.
16.Repare nas maravilhas da vida.
17.O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo ou ao seu mundo, e verá como ele é verdadeiro, claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho bem macio para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.
Estas são verdades, não importa a idade. Ao sair para o mundo, é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.
A.D
Recebemos de Portal Diabetenet
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5 de mai. de 2010
3 de mai. de 2010
Você pode creia nisso...
Um menino, parcialmente surdo, retornou um dia da escola trazendo uma nota dos diretores. A mensagem sugeria aos pais que o retirassem da escola porque ele era "muito estúpido para aprender alguma coisa." A mãe, ao ler a nota, disse:
"Meu filho Tom não é estúpido e incapaz de aprender. Eu mesma o ensinarei." E foi isso que fez. Quando Tom morreu, muitos anos mais tarde, todas as pessoas dos Estados Unidos lhe reverenciaram, desligando as luzes do país por um minuto. Este Tom inventou a lâmpada elétrica e não apenas isto, mas também o filme cinematográfico e o toca-discos. Ao todo ele teve a seu crédito, mais de mil patentes. Assim como Thomas Edison, toda pessoa, criança ou adulta, é capaz de saber mais do que sabe hoje. Todos poderão encontrar um caminho para expressar sua criatividade.
Mostramo-nos, muitas vezes, abatidos e infelizes quando nos tratam de maneira depreciativa. Uma palavra de menosprezo, um comentário negativo, um olhar de indiferença e logo nos sentimos a menor das criaturas. Passamos a acreditar que somos incapazes, que nada do que fazemos dá certo, que nascemos para ser derrotados.
Não, isso não é verdade! Podemos, sim, conquistar nossos ideais e realizar os nossos sonhos. Basta tão somente crer que com dedicação e trabalho chegaremos lá. Temos um companheiro de jornada -- o nosso Deus. Ele estará sempre ao nosso lado, incentivando, ajudando, repetindo a cada obstáculo encontrado: "Tudo é possível ao que crê."
Se você já fez uma tentativa e não conseguiu, tente novamente. Se já tropeçou em uma pedra de desânimo, levante e siga em frente, a vitória é e sempre será sua.
Sua perseverança poderá mudar não apenas a sua vida, mas todo o mundo ao seu redor.
Paulo Roberto Barbosa
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2 de mai. de 2010
1 de mai. de 2010
Você é a principal fonte de energia das suas próprias limitações. Pare de alimentar suas limitações, pare de aceitá-las como um destino definitivo e elas desaparecerão gradualmente.
Toda vez que você diz em voz alta ou para si mesmo “Nunca serei capaz”, você está reafirmando suas limitações.
Quando você explica seu comportamento dizendo “Eu sou assim”, você está construindo e fortalecendo os limites que o impedem de avançar. Sua mente é a responsável por sua própria versão da realidade. Qualquer limitação que ocupe sua mente é, de fato, real.
Sobre o que aquela voz na sua cabeça fica falando o dia inteiro? Ela está barrando ou impulsionando você? Ela está constantemente dizendo “Nunca vou conseguir” ou “Eu não posso”? Você está sempre ocupado se convencendo das suas limitações?
Essa voz interior é capaz de dizer o que você quer que ela diga. Ouça o que você está dizendo a si mesmo e pense a respeito. Você realmente precisa se criticar e se limitar? Trabalhe para incentivar a si a mesmo e observe quão rapidamente o mundo muda para melhor.
Autor Anônimo
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