19 de set. de 2011
O Equilibrio da vida
Imagine a vida como um jogo em que você faz malabarismo com cinco bolas lançadas ao ar. Essas bolas são o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha: se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro: se caírem no chão, quebram e ficam permanentemente danificadas.
Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. Como?
Não diminua seu próprio valor, comparando-se a outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
Não fixe seus objetivos em bases que os outros acham importantes. Só você tem condições de escolher o que é melhor para você mesmo.
Dê valor e respeite as coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas, a vida carece de sentido.
Não deixe que a vida escorra entre os dedos, vivendo no passado ou no futuro. Se você viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.
Não desista quando ainda for capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
Não tema admitir que não é perfeito. Não tema enfrentar riscos. É correndo risco que aprendemos a ser valentes.
Não exclua o amor de sua vida, dizendo que não pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida der ficar sem amor é apegar-se demais a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.
Não corra tanto pela vida, a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.
Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Isso não se pode recuperar. A vida não é uma corrida, mas, sim, uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.
E lembre-se: ontem é história; amanhã é mistério; hoje é uma dádiva. Por isso se chama “presente”.
Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, em uma conferência a uma universidade americana
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