Vem, me dê a mão e caminha comigo...
Tenho muito para te falar e muito para te ouvir.
Se quiseres, eu te darei meu braço como amparo certo, sem perguntar nada, caminhando ao teu lado apenas, para que saibas que não caminhas só...
Mas se for pouco, dou-te meu peito para refúgio das lágrimas no momento da tua dor; dou-te meu olhar como porto seguro na hora de tua tormenta; dou-te meu sorriso como alento para quando te fugir toda a coragem; dou-te minha amizade perene sem retirá-la de ti pelo motivo que seja; dou-te meu amor incondicional; dou-te minha própria vida, se quiseres!...
Mas preciso é que venhas, que caminhes ao meu lado...
Vem...
Eu sei silenciar para que me fales sem medo de todos os teus medos; posso esquecer de mim para que teu coração se abra qual luz represada e espante de si os fantasmas da noite, revelando toda a grandeza de que se constitui!...
Conte-me de todos os teus dias sem mim, para que eu possa apagar a tristeza que ainda há neles e falar de todo o seu esplendor oculto. Apoie-se em meu coração e não deixe que sombra alguma do passado empane o brilho de teu olhar, de ora em diante, porque agora seguirei contigo e serei teu guia, tua proteção...
Caminha comigo e teus inimigos não mais farão de tua vida pasto de induções infelizes, obrigando-te a tropeçar e a cair perante ti mesmo; me dê a mão e veja o novo amanhecer despontando em teu horizonte, dentro do qual sorrirás e brindarás a ti mesmo, vitorioso sobre as misérias do mundo!
Se quiseres, nunca mais a dúvida te fará menor, nunca mais o dia cairá sobre teus sonhos e nem a noite engolirá tuas esperanças... Se me deres a mão, agora, farei de ti um vencedor.
Vem, conta comigo.
Eu sou Jesus, teu irmão!...
Tenho muito para te falar e muito para te ouvir.
Se quiseres, eu te darei meu braço como amparo certo, sem perguntar nada, caminhando ao teu lado apenas, para que saibas que não caminhas só...
Mas se for pouco, dou-te meu peito para refúgio das lágrimas no momento da tua dor; dou-te meu olhar como porto seguro na hora de tua tormenta; dou-te meu sorriso como alento para quando te fugir toda a coragem; dou-te minha amizade perene sem retirá-la de ti pelo motivo que seja; dou-te meu amor incondicional; dou-te minha própria vida, se quiseres!...
Mas preciso é que venhas, que caminhes ao meu lado...
Vem...
Eu sei silenciar para que me fales sem medo de todos os teus medos; posso esquecer de mim para que teu coração se abra qual luz represada e espante de si os fantasmas da noite, revelando toda a grandeza de que se constitui!...
Conte-me de todos os teus dias sem mim, para que eu possa apagar a tristeza que ainda há neles e falar de todo o seu esplendor oculto. Apoie-se em meu coração e não deixe que sombra alguma do passado empane o brilho de teu olhar, de ora em diante, porque agora seguirei contigo e serei teu guia, tua proteção...
Caminha comigo e teus inimigos não mais farão de tua vida pasto de induções infelizes, obrigando-te a tropeçar e a cair perante ti mesmo; me dê a mão e veja o novo amanhecer despontando em teu horizonte, dentro do qual sorrirás e brindarás a ti mesmo, vitorioso sobre as misérias do mundo!
Se quiseres, nunca mais a dúvida te fará menor, nunca mais o dia cairá sobre teus sonhos e nem a noite engolirá tuas esperanças... Se me deres a mão, agora, farei de ti um vencedor.
Vem, conta comigo.
Eu sou Jesus, teu irmão!...
Colaboração de: Bia Garutti
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