Ontem conversava com uma pessoa sobre os nossos conceitos e as dificuldades que temos na superação deles quando se trata de inovarmos. Sempre é mais difícil aceitarmos o novo e resolvermos aplicar a máxima da mudança; que é - efetivamente - a atitude de mudar. Fazer planos e não os executar não é mudar.
Pensamos todos em algo diferente, mas jamais aceitamos sair de nossa zona de conforto e "ousarmos inovar".
Sabe por quê?
Porque quem decide é a nossa mente e não nós. Ela - a mente - está supercomprometida com o passado e com os nossos equívocos, erros e tropeços. Só que com uma grande e fundamental diferença: COM A ENERGIA E AS PESSOAS DAQUELE MOMENTO. A mente não consegue superar isso e sempre nos mostra a realidade passada, comprometida e contaminada com o insucesso e mesmo com o fracasso.
É fundamental e vital até, para que se conquistem novas colheitas, que nossa mente funcione como um arquivo e não como um "Presidente" que dirige e determina o que fazer de nossa vida. Tenho forte em minha memória a frase que Abraham Lincoln disse:
"As coisas podem chegar até aqueles que esperam, mas são somente as sobras deixadas por aqueles que lutam".
É o mesmo que ficar esperando que dias melhores apareçam, utilizando só a massa crítica cerebral, sem nada fazer para bloquear o sentido e os resultados obtidos com as coisas que nos incomodam.
Conheço algumas pessoas que ficaram esperando e outras que ousaram mudar. As que esperam, até hoje reclamam da "sorte" dos que mudaram e melhoraram as suas colheitas. Mal sabem elas, as que ficaram esperando, que sorte não existe. O que existe sim é a união de merecimento com oportunidade.
Eu qualifico as pessoas que só reclamam como seres beges. Afasto-me deles; gosto dos que têm cor. Cada um tem sua cor característica. Sua Aura determina isso. Para ousar é preciso cor. Para vencer é preciso cor, até para perder é preciso cor. Tudo que brilha na vida tem cor.
Não tenha medo do fracasso. Não se preocupe com isso. Mude, desafie o novo. Preocupe-se em entender as chances que você perdeu e nem mesmo tentou.
O NÃO nós já temos sempre. O Importante é irmos atrás do sim.
Como diz o Pereti, Videirense (SC) que trabalha comigo:
"ENQUANTO UNS CHORAM OUTROS VENDEM LENÇOS".
Saul Brandalise Jr.
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