Senão, nem comece! Isso pode significar perder namoradas esposas, família, trabalho…e talvez a cabeça.
Pode significar ficar sem comer por dias, Pode significar congelar em um parque, Pode significar cadeia, Pode significar caçoadas, desolação…
A desolação é o presente O resto é uma prova de sua paciência, do quanto realmente quis fazer E farei, apesar do menosprezo E será melhor que qualquer coisa que possa imaginar.
Se vai tentar, Vá em frente. Não há outro sentimento como este Ficará sozinho com os Deuses E as noites serão quentes Levará a vida com um sorriso perfeito É a única coisa que vale a pena.
Bronnie Ware é uma enfermeira australiana que trabalhou durante muito tempo com pacientes perto do fim da vida, pacientes terminais. Nesse trabalho tão delicado ela acompanhou todos os sentimentos das pessoas que se vêem em seus últimos dias de vida e começam a refletir sobre seus arrependimentos e o que poderiam ter feito diferente se pudessem voltar atrás. Ela escreveu sobre os cinco mais comuns:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira para mim, e não a vida que os outros esperavam de mim. Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinham honrado a metade dos seus sonhos e morreram sabendo que era devido às escolhas que fizeram, ou deixaram de fazer. É muito importante tentar realizar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que poucos percebem, até que já a não têm mais.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto. Isto veio de todos os pacientes do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam o crescimento de seus filhos e o companheirismo do parceiro. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração menos recente, muitos dos pacientes do sexo feminino não tinham sido chefes de família. Todos os homens que eu acompanhei se arrependeram profundamente de passar tanto tempo da sua vida com foco excessivo no trabalho. Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não ter que precisar de um salário tão alto quanto você acha. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais adequado ao seu novo estilo de vida.
3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos. Muitas pessoas resguardaram seus sentimentos para manter a paz com os outros. Como resultado, tiveram uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam, como resultado. Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam reagir quando você muda a maneira de falar com honestidade, no final a relação fica mais elevada e saudável. Se não ficar, é um relacionamento que não vale a pena guardar sentimentos ruins. Você ganha de qualquer maneira.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos. Muitas vezes os pacientes terminais não percebiam os benefícios de ter por perto antigos e verdadeiros amigos até a semana da sua morte, e nem sempre foi possível encontrá-los. Muitos haviam se tornado tão centrados em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro se diluírem ao longo dos anos. Havia muitos arrependimentos por não dar atenção a estas amizades da forma como mereciam. Todos sentem falta de seus amigos quando estão morrendo. É comum que qualquer um, em um estilo de vida agitado, deixe escapar amizades. Mas quando você se depara com a morte se aproximando, os detalhes caem por terra. Não é dinheiro, não é status, não é posse. Ao final, tudo se resume ao amor e relacionamentos. Isso é tudo o que resta nos dias finais: amor.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz. Muitos não perceberam, até ao final da sua vida, que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto”. O medo da mudança os faziam se fingir aos outros e a si mesmos, enquanto lá no fundo ansiavam rir e ter coisas alegres e boas na vida novamente.
Há dez sinais
vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável na obsessão:
quando
entramos na faixa da impaciência;
quando acreditamos que a
nossa dor é a maior;
quando passamos a
ver ingratidão nos amigos;
quando imaginamos
maldade nas atitudes dos companheiros;
quando comentamos o
lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
quando reclamamos
apreço e reconhecimento;
quando supomos que o
nosso trabalho está sendo excessivo;
quando passamos o
dia a exigir esforço, sem prestar o mais leve serviço;
quando pretendemos
fugir de nós mesmos, através da gota de álcool ou da pitada de entorpecente;
quando julgamos que
o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um
desses sinais venha a surgir no trânsito de nossas ideias, a Lei Divina está
presente, recomendando-nos, a prudência de parar no socorro da prece ou na luz
do discernimento.
A nossa vida é como uma viagem de trem... Cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas
com os desembarques.
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas
pessoas que acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não
é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam, deixando-nos
órfãos de seus carinho, proteção, amor e afeto. Mas isso não impede que,
durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para
nós: nossos irmãos, amigos e amores.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio, outras fazem a viagem
experimentando somente tristezas. Neste trem há também os que passam de vagão
em vagão, prontas para ajudarem quem precisa. Muitos descem e deixam saudades
eternas. Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus
assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros
acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa viagem
separados deles, mas não nos impede de atravessarmos nosso vagão, mesmo com
grande dificuldade, e chegarmos até eles. O difícil é aceitarmos que não
podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias,
esperas... Sabemos que esse trem jamais volta. Façamos essa viagem da melhor
maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando
em cada um o que tem de melhor... Lembremos sempre que, em algum momento do
trajeto, pessoas poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender
isso. Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. Certamente alguém nos entenderá.
O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos. E
fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim. Deixar meus
filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos
amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido. Mas me
agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e
terei a emoção de vê-los chegar com uma bagagem maior que a que tinham quando
embarcaram. E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei
para que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.
Um casal tomava café no dia das suas Bodas de Ouro.
A mulher passou a
manteiga na casca do pão e deu para o seu marido,
ficando com o miolo.
Pensou ela:
"Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas
amo demais meu marido e,
por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis
satisfazer o meu
desejo."
Para sua imediata surpresa o rosto do marido
abriu-se num sorriso sem
fim e ele lhe disse:
* Muito obrigado por este presente, meu amor.
Durante 50 anos, sempre
quis comer a casca do pão. Mas como você sempre
gostou tanto dela, eu
jamais ousei pedir!
Assim
é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade
Alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade
e principalmente pela
Dos outros...
Diálogo e franqueza, com delicadeza sempre, são o
melhor remédio.
Lembre-se disso antes de julgar o que você acreditar
ser o melhor para
qualquer pessoa que não seja você mesmo!!!
É sabido que por meio dos alimentos reconhecemos um pouco da
história, dos costumes e tradições de alguns povos. Talvez a culinária judaica
seja a representação máxima dessa idéia. Seus ingredientes são muito mais do
que uma simples comida no prato. Através de cada combinação pode-se traçar um
roteiro da história deste povo guerreiro que ainda preserva a sua cultura. A
culinária recebe o nome de Kasher ou Kosher (puro) e estabelece o que deve
ou não ser ingerido. Conforme o livro sagrado, Torá, só podem ser consumidos
animais de quatro patas e casco fendido, como, por exemplo, a carne bovina, (Carnatzlach)
e o cordeiro (Berinjela
Recheada com Cordeiro). Os porcos são proibidos porque não mastigam. Já
entre as aves permitidas estão o frango (Frango
Gan Eden), o pato e o peru. O cardápio é rico em vegetais,
galinha, cereais e batata. Destaque para as ervas que aromatizam os pratos
sempre pobres em molhos. Da frase, "Não cozinharás o cabrito no leite de
sua própria mãe", vem uma das principais restrições, que proíbe o consumo
da carne com leite no mesmo prato, além da mesma faca para cortar queijos e
carnes. Apesar da culinária judaica ser passada de geração para geração durante
muitos séculos, os métodos não são tão rígidos, pois dependem do lugar em que
os judeus estão. É que ao longo do tempo, os judeus acabaram se espalhando
para diversos cantos do mundo e, conseqüentemente, tiveram de adaptar o paladar
e os costumes gastronômicos conforme os ingredientes típicos de cada região. A
culinária judaica não existe, mas sim o modo judaico de preparar a culinária de
outros países. É resgatado o que vem dos ancestrais, tanto da culinária
israelense, como também dos árabes e europeus, principalmente da Península
Ibérica (Portugal e Espanha). Por isso, os risotos, típicos da Itália, recebem
abóbora. Já a típica Paella espanhola é feita somente com frango, pois se
acredita que frutos do mar são os restos do oceano. A tradição culinária também é mantida
conforme momentos históricos e religiosos.
Na Páscoa ou Pêssach (passagem), o fermento é proibido. Quando os hebreus
fugiram do Egito em busca da terra prometida, não tiveram tempo de esperar
crescer o pão que os alimentaria durante a jornada. Isso explica a substituição
da farinha de trigo, da cevada, do centeio e da aveia por alimentos feitos a
base de matzá (fécula de batata), que é livre de fermento. Com esse ingrediente
é preparado o pão ázimo, o matzot, consumido durante os oito dias de
celebração. Diferente dos católicos, os judeus
seguem o calendário lunar. Por esta razão, iniciam a celebração de Páscoa na
noite do dia 12 de abril quando surgem as primeiras estrelas.
No primeiro dos oitos dias em que se comemora a libertação dos hebreus e a
diáspora, a família se reúne para o Seder (Ceia), onde são servidos alimentos
que recordam o sofrimento do povo judeu daquela época. O Pessach marca,
portanto, o nascimento dos judeus como povo há mais de três mil anos,
comemorando a libertação dos filhos de Israel da escravidão - sob a liderança
de Moisés e a busca pela Terra Prometida - além da negação do antigo sistema e
modo de vida egípcio.Assim, festeja-se a liberdade espiritual juntamente com a
liberdade física. A festa também carrega um significado agrícola, já que marca
o início do período de colheita na Terra de Israel. O antigo povo de pastores e
agricultores comemorava, nessa época, a chegada do momento mais festivo da
natureza, que era o início da colheita de cevada e a entrega do ômer - parte da
cevada era ofertada a D'us no segundo dia de Pessach. Era um momento de alegria
para este povo que vivia em íntimo contato com a terra, de onde extraíam a
subsistência. Para a celebração (Ceia) sempre é colocado á mesa um cálice
de vinho além de: - Um prato com
osso de perna de cabrito assado que representa o sacrifício do cordeiro no templo e o
poder com que Deus retirou o povo do Egito (zeroá) - Um ovo cozido
como símbolo de luto pela perda do Templo de Jerusalém e a vida em
si (beitzá) - Raiz forte para
lembrar a amargura da
escravidão no Egito (maror) - Ramos de salsa
ou salsão simbolizando o renascimento
(karpas) - Uma mistura com
vinho, maçãs e nozes que representam o
barro utilizado pelos judeus nas edificações construídas no Egitopara o Faraó
(charôsset) - Água salgada
simbolizando as lágrimas
derramadas por causa da escravidão", o suor do povo na
fuga - Peixe
Assado com Legumes, além do Guefilte
Fish, uma espécie de bolinho feito com peixes de água doce Também faz parte da tradição retirar
todos os alimentos com fermento do armário (chametz ) e doa-los. Os
mais ortodoxos chegam a esterilizar toda a louça antes das refeições de Páscoa.
Outra "adaptação" dos mais contemporâneos ocorre na hora da Hagaza
(reza), quando são relembrados os episódios da passagem e angústia dos hebreus.
Em suma, comemorar o Pessach é expressar o amor à liberdade, valor judaico
tradicionalmente preservado.
A quem é de Pessach: Feliz Pessach!!!
Aos demais: Feliz Páscoa !!!
Colabora: Marlene – Essência/ fonte:
Matéria de Juliana Paes - Cyber Cook
Falar
em separação de casais hoje em dia está tão comum, tão banal que as pessoas
estão aceitando o fim do relacionamento sem mais nem menos. O duro, é que ambos
saem machucados, e isso, mostra que algo além do casal atua nessa separação,
uma força superior ao entendimento das pessoas envolvidas que vão levando um
amor ao estágio de discussões e brigas sem fim. Onde está o amor, o fogo
daquela paixão que uniu o casal? Cadê os beijos ardentes, a roupa bonita, o
perfume sensual, as caricias, as primícias do amor? Tudo trocado pelas brigas e
cobranças sem fim.
Mas, por que? Por que os casais estão se separando tão facilmente? Por que
existem pessoas comemorando seu 34º relacionamento e não sai daquilo, ou seja,
tudo começa lindo, tudo parece que vai dar certo, mas basta algum tempo e as
coisas se revertem? Há com certeza uma grande força espiritual, que forma uma
corrente contra as famílias, isso não tenha dúvidas, afinal, tudo acontece na
família, se existirem só famílias estruturadas, amorosas, vivendo na paz, na
religiosidade, na moral, na dignidade, o mundo se transforma no paraíso, e tem
muita gente, muitas forças que não querem o paraíso, pois vivem do mal, da
desgraça alheia, são os urubus da vida, e se você parar para pensar um pouco,
vai lembrar de uns 3 ou 4 políticos, uns empresários, vizinhos, e outros que
apostam na desgraça alheia para se darem bem.
Mas, só o mal exterior, o
mal espiritual é que acaba com um relacionamento? Claro que não, tem um mal interior
chamado "orgulho" que é o mais terrível inimigo da paz entre os
casais. Esse bichinho anda solto dentro de nós há milhares de anos e mesmo lá,
na lama preta do lixão mais afastado do mundo, ele está presente dentro dessa
fera mal conhecida chamada "ser humano".
Assim que as discussões
começam, as pessoas tentam de todas a maneira provar que tem razão, que ela é
quem está certa, e não dão o braço a torcer. Falam juntos e ao mesmo tempo,
quando ouvem o outro, é corroendo-se por dentro já pensando na resposta que vai
dar. O arrependimento só vem depois que a distância já cuidou de enterrar de
vez o amor, ou o pseudo-amor. Você já viu alguém falar baixo e raciocinar em
uma briga?
Cada casal, deveria levar
na carteira esse pequeno adágio popular, verdadeira fonte de sabedoria, pois,
nem Platão foi tão sábio e nem Aristóteles definiu tão bem a atitude de quem
quer a paz:
"Quando um não quer,
dois não brigam"
Pode imprimir, colocar na
carteira, na bolsa, mas, coloque primeiro no seu coração e lute, lute pelo seu relacionamento,
não desista, o casamento, a família, o amor são bênçãos de Deus e você merece
essa benção.