31 de ago. de 2014

Reflita Sempre


28 de ago. de 2014

.Para refletirmos.

A lenda que certa mulher pobre, com uma criança ao colo, passando diante de uma  caverna, escutou uma voz misteriosa que dizia lá de
dentro:

' Entra e apanha tudo o que desejares, mas não te esqueças do
principal.

Lembra-te, porém, de uma coisa: Depois de saíres, a porta
fechar-se-á para sempre. Portanto, aproveita a oportunidade, mas não te esqueças do principal'.

A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas.
Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no avental.

A voz misteriosa falou novamente: - ' Já só tens oito
minutos.'
Esgotados os oito minutos, a mulher, carregada de ouro e de pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta fechou-se...

Lembrou-se, então, de que a criança ficara lá dentro. Mas a porta já estava fechada...para sempre!

A riqueza durou pouco e o desespero, sempre!
Temos uns Oitenta (?) anos para viver, neste mundo, e há uma voz que sempre nos adverte, de vez em quando: ' Não te esqueças do principal! '

O principal são os valores espirituais, a família, os amigos, a
vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais fascinam-nos tanto que o principal vai ficando sempre de lado...

Assim, esgotamos o nosso tempo aqui  e deixamos de lado o essencial:
‘Os tesouros da alma! '
Quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações...  e as riquezas

Não te esqueças do principal.

24 de ago. de 2014

O PREÇO DAS COISAS



Daniel Godri Junior

          Muitas pessoas querem ser bem sucedidas na família e nos negócios.           Muitos admiram aqueles que se tornaram profissionalmente reconhecidos, realizados e bem pagos. Muitos chamam estas pessoas de sortudos. Porém, poucos percebem que todas as coisas têm um preço. Sim, um preço. Com o sucesso profissional não é diferente.
          Embora nos jornais não apareçam o que os bons profissionais
precisaram suar, treinar e abdicar para chegarem ao topo, cada vez mais
percebo que ninguém vence uma corrida sem estar o suficientemente preparado.
Sorte, na verdade, não existe. Existem pessoas que aceitam pagar o preço do
sucesso pessoal e profissional. O preço de ser um bom palestrante, por
exemplo, é treinar muito, investir em cursos, ler muitos e bons livros, ter
coragem de enfrentar a platéia. Sem pagar o preço é muito improvável que
alguém venha a ser um palestrante de sucesso. Assim também acontece em
qualquer (qualquer mesmo) profissão da vida. A questão é: Eu quero pagar o
preço?
          Que preço eu prefiro pagar? Existe o preço de se estudar e se
aperfeiçoar. Ou seja, deixar o lazer de muitas noites, o futebolzinho, o
churrasco, o descanso. Também se existe o preço de não estudar. Ter menos
chances de emprego, ser passado para trás por ter poucas informações e
geralmente ganhar menos do que quem estudou.
          Muitos querem uma vida familiar
dos sonhos. Um casamento legal, um bom relacionamento com os filhos. Mas
isto também tem um preço, seja investir tempo com a família, abdicar de ter
sempre a razão, ser fiel ao cônjuge e aos filhos. Na verdade até para
escrever este artigo, tive que pagar um preço.
          Gastar alguns minutos, pensar um pouco. Mas o importante na verdade é perceber que tudo, tudo mesmo tem um preço. Qual deles você quer pagar? Pense a respeito.




PARA TODAS AS MULHERES QUE ADMIRO:





          "Peça para um homem descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida a cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira,1m e 80 cm, siliconada, sorriso colgate.
          Mulherões, dentro deste conceito, não existem muitas: Vera Fischer, Malu Mader, Letícia Spiller, Adriane Galisteu, Lumas e Brunas. Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão e você vai descobrir que tem uma em cada esquina.
          Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na fila do banco para buscar uma pensão de 100 reais.
          Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de Segunda a Sexta, e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de Ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
          Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.
          Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola,leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem cedo já está de pé, esquentando o leite.
          Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e á tarde trabalha
atrás de um balcão. Mulherão é que cria filhos sozinha, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação. Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia. Lumas, Brunas, Carlas, Luanas e Sheilas: mulheres notas 10 no quesito lindas de morrer, mas mulherão é quem mata um leão por dia. E aí Mulherão, o que anda fazendo?:))) Às amigas "mulherão", parabéns!!!"

Se alguém lhe procura....

SE ALGUÉM TE PROCURAR...



Com frio... É porque você tem o cobertor.
Com alegria... É porque você tem o sorriso.
Com lágrimas... É porque você tem o lenço.
Com versos... É porque você tem a música.
Com dor... É porque você tem o curativo.
Com palavras... É porque você tem a audição.
Com fome... É porque você tem o alimento.
Com beijos... É porque você tem o mel.
Com dúvidas... É porque você tem o caminho.
Com orquestras... É porque você tem a festa.
Com desânimo... É porque você tem o estimulo.
Com fantasias... É porque você tem a realidade.
Com desespero... É porque você tem a Serenidade.
Com entusiasmo... É porque você tem o brilho.
Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.
Com tumulto... É porque você tem a calma.
Com confiança... É porque você tem a força.
Com medo... É porque você tem o AMOR!!!



Ninguém chega até VOCÊ por acaso,

Em "TUDO" há o propósito de Deus!

Inclusive em você estar lendo aqui, agora.






Auto Estima

A AUTO-ESTIMA
 
 
 
             Sentir-se amado, acolhido, protegido, valorizado na infância é o alicerce da maturidade afetiva, a base da auto-estima e da confiança nos outros. Não se sentir amado, sentir-se rejeitado, desvalorizado é o primeiro degrau da imaturidade afetiva, e essa realidade ao longo do desenvolvimento da vida da pessoa distorce as motivações, gera conflitos nos relacionamentos, e dificulta a gratuidade e a liberdade de amar e ser amado(a). 
             "Tenham um justo conceito de si mesmos" 
             A auto-estima é a outra necessidade fundamental da pessoa humana, juntamente, com a necessidade de ser amado(a). Dessas duas necessidades, se satisfeitas ou não, dependem as relações,  a felicidade ou infelicidade de uma pessoa. O que significa praticamente estimar-se a si mesmo? Ou mais concretamente, o que vive a pessoa que não tem estima por si mesmo? Quando alguém se sente, se percebe, se declara, se acredita inferior aos outros, quando se sente fundamentalmente incapaz, ignorante, inibida, tímida, insegura a maior parte do tempo, frente a muitas circunstancias da vida, e em diversas situações do cotidiano, pode-se afirmar que esta pessoa tem baixa estima de si. E, se vive essa realidade de forma inconsciente, pode-se dizer que ela tem complexo de inferioridade. 
 
* As manifestações da baixa auto-estima são: 
 
-            medo de arriscar-se diante do novo, do público, do difícil 
-            medo do insucesso, do fracasso, da humilhação 
-            medo de ter opinião própria de expressar suas idéias 
-            medo de tomar e manter decisões pessoais 
-            medo dos outros, do que dizem, do que pensam e até do que nem dizem dela 
-            medo de não ter aprovação, dos questionamentos, observações, correções e criticas 
-            medo de errar, de reconhecer os próprios erros, limites, defeitos. 
-            Medo que faz a pessoa comparar-se aos demais e ver-se inferior ou 
exageradamente superior, como forma invertida do sentimento de inferioridade. 
             Medo que paralisa, leva ao encolhimento, à recusa de desenvolver seu 
potencial, à fuga. E esse medo que gera a insegurança e a sensação de 
incapacidade. 
 
             A baixa auto estima e a carência afetiva produzem sentimentos de ansiedade, angústia, depressão. São vivências interligadas de tal forma que é quase impossível separá-las. Constata-se que a baixa auto-estima aparece mais, é possível percebê-la com mais facilidade, suas manifestações e suas defesas estão mais expostas, mas por trás, ligada à baixa auto-estima, está a carência afetiva; ou seja, por trás de um sentimento de inferioridade, está a sensação de não ser amado, de não ser aceito, não ser compreendido. Só o fato, de não se sentir amada leva a pessoa sentir-se inferior. 
Essas duas necessidades: ser amado e ser valorizado quando razoavelmente 
satisfeitas na infância dão consistência à personalidade, capacidade de enfrentar a vida com otimismo e fortaleza, serenidade e aceitação em ser o que se é, e é a condição de um desenvolvimento humano e religioso saudável. 
             Quando porém, essas necessidades não são suficientemente preenchidas e satisfeitas na infância, a pessoa torna-se frágil, com dificuldades de aproveitar e desenvolver seus dons, de acreditar em si e de enfrentar a vida com energia e coragem. Não significa que a pessoa tenha poucas ou nenhuma qualidade, mas vive como se assim fosse. Pelo fato de não acreditar e nem confiar em si. 
 
* O que é boa auto-estima? 
É a soma da confiança e do respeito por si mesmo, é o julgamento pessoal que 
cada um faz de suas habilidades ao enfrentar os desafios da vida. É sentir-se apto, capaz, valioso, contente por ser aquilo que se é, acreditando em seu potencial e em suas possibilidades. A auto-estima positiva é o requisito principal para uma vida plena. É a chave do êxito. A auto-estima afeta de forma decisiva todos os aspectos da nossa experiência:  no trabalho, no estado de vida, nas relações com os outros e com Deus. A 
sensação de não ser amado e valorizado constitui um dos maiores sofrimentos emocionais humanos, e é fonte de defesas e desgaste de energias para obter a satisfação daquilo que lhe falta. Se essas necessidades são tão importantes e atuam em nós com tanta força, qual é a dinâmica, o movimento que produzem em nossa personalidade? A dinâmica dessas necessidades move-se em duas direções: - A busca de satisfação através do uso das outras forças da personalidade e dos mecanismos de defesa, para ocultá-las de si mesmo e dos outros. - Ataque, quando não conseguimos a satisfação. 
 
* Nossas energias a serviço da dependência afetiva e da baixa auto-estima: 
 
- Altruísmo: 
É o viver voltado para os outros, buscando sempre o bem dos outros, através de gestos de dedicação que visam suprir as necessidades dos outros, é o que na vida cristã se chama de caridade. Porém, essa atitude de ajuda, muitas vezes esconde outras motivações, tendo como verdadeiro objetivo à busca de afeto e estima: ajudar aos outros, ser condescendente, ser incapaz de dizer não, com o fim de receber afeto e atenção. Fica distorcida a motivação. Inconscientemente, procura o reconhecimento e o agradecimento das pessoas. Exteriormente fica comprovada sua dedicação, caridade e generosidade, porém experimente-se não agradecer ou não aceitar o favor que a pessoa deseja fazer e verá as reações: fica com raiva, deprimida, triste, fecha-se, como que frustrada. De fato tudo isso pode ser expressão de bondade, amor, caridade, porém, muitas vezes, pode ser busca de auto-estima e de afeto. E quando os outros de fato, a agradecem, - lá no fundo - ela sente vazio e frustração, e não alegria por ter feito a caridade. Isso prova a origem da sua motivação. 
 
- Êxito-Realização: 
"Farei, organizarei coisas, eventos, terei êxito para que me apreciem pelo que faço e pelo êxito obtido, e ainda pelo dinheiro que virá". O perigo consiste na concentração naquilo que se faz, na função que exerce, sentindo-se desvalorizada, inferior quando não pode realizar, quando precisa deixar uma função, tendo que assumir uma atividade mais humilde no seu conceito, ou quando não pode trabalhar devido a uma doença, ou quando 
precisam ocupar-se com atividades que não trazem gratificação. 
 
- Dependência em forma de afiliação: 
Pessoas que se unem e ligam-se a outras para trabalhar, partilhar, relacionar-se, viver em comunidade, em grupo, com o objetivo, às vezes inconsciente, de encontrar apoio, proteção, ajuda afetiva. E às vezes se chega ao extremo de não fazer nada sem consultar o parecer do grupo. Ou de se amoldar ao que o grupo espera da pessoa. 
 
- Segurança e estima de si e dominação: 
Há pessoas que se sentem ameaçadas e sua estima fica em perigo, quando precisam trabalhar juntos, em equipe, porque temem não poder mandar, dominar ou controlar. E por outro lado temem ser dominados ou perder a própria autoridade. 
Há pessoas que fazem muita questão do poder e lutam para que ele esteja em suas mãos, porque só quando mandam, coordenam é que se sentem valorizadas, importantes, capazes e donas da situação ou do espaço. Há pessoas que não conseguem conviver bem com a autoridade em qualquer nível: o superior(a), o coordenador(a) do departamento ou setor, o chefe da equipe são sempre um problema e tem um problema com ele(a). Trocam de comunidade, de trabalho e uma das primeiras coisas que acontecem é o relacionamento difícil com quem coordena. Encontram sempre defeitos que justificam a dificuldade. Até obedecem, mas não se dão bem, não dialogam, porque "quem deveria coordenar seria eu, eu faço melhor, eu que sei organizar e teria jeito de distribuir bem as tarefas sem perdas de tempo e todos ficaram contentes e tudo funcionaria melhor". Trata-se de um conflito de autonomia e a intromissão de outra pessoa no seu mundo constitui uma ameaça à estima de si, que obtém ao desempenhar-se independentemente; à menor sugestão, aviso, olhar de censura ou sentimento de desvalorização com sua autonomia, reage agressivamente ou retira-se. 
Enfim, os outros representam uma ameaça. Percebe o outro como dominador, 
controlador e por isso precisa libertar-se dele. Tudo o que limita sua 
liberdade de fazer o que deseja tende a provocar nele ou nela uma reação de 
rígida independência, porque o permanecer dependente é igual a considerá-lo 
como incompetente e não adulto. 
 
- Estima de si e agressividade: 
Certamente nós temos conhecimento de alguém que tudo critica, tudo observa, 
tudo tem defeito, tudo cai debaixo de seus olhos e portanto, pode controlar. 
Quanto mais intensa essa realidade maior será o sentimento de inferioridade 
e a pouca estima de si. A agressividade é a arma de defesa quando tocam a 
ferida dolorosa da baixa auto-estima. As pessoas agressivas têm um acentuado 
sentimento de inferioridade e quanto mais agridem mais cresce esse 
sentimento porque elas próprias se culpam e se desvalorizam após as 
agressões, que dirigem aos outros, inclusive levando-as a sentirem-se 
rejeitadas por isso. 
Por outro lado, a agressividade cumpre uma função importante na superação 
das dificuldades, na criatividade e na iniciativa em vencer o medo e à 
acomodação, mas pode ser usada como hostilidade, força de destruição, perda 
de controle, força bruta que machuca a si mesmo e aos outros. 
 
* Mecanismos de Defesa 
Os mecanismos de defesa são processos inconscientes que nosso eu usa para 
enfrentar os conflitos com a realidade interna e externa. São uma 
auto-proteção contra aquilo que ameaça a auto consideração. Negam, 
falsificam, deformam a realidade interna e externa e agem automaticamente, 
sem deliberação consciente. Entre os principais mecanismos usados para 
enfrentar a carência afetiva e a baixa auto- estima estão: 
 
- Racionalização 
Racionalizar significa encontrar razões, explicações, justificativas para um 
comportamento ou situação, ignorando as verdadeiras motivações, menos 
aceitáveis, mas que são, de fato, a sua fonte. O perigo está em que a pessoa 
pode acreditar em suas desculpas, impossibilitando e nem se permitindo ver à 
verdade. Ex: a raposa que queria pegar as uvas, mas ao ser frustrada no seu 
desejo e se vendo na impossibilidade de pegá-las, arranja uma desculpa e 
diz: "as uvas estavam verdes mesmo!". 
 
- Formação reativa 
Por este mecanismo a pessoa sente e age exatamente ao contrário do que 
instintivamente sentiria ou faria. Ex: A pessoa mostra-se super contente, 
palhaço da corte, vive rindo exageradamente, mas no fundo com isso está 
encobrindo uma profunda tristeza. Ou alguém que se mostra extremamente 
acolhedora e amiga com uma pessoa que a irrita, incomoda, humilha e que por 
isso interiormente detesta. A pessoa não sabendo como lidar com sua 
agressividade, teme explodir, então se mostra muito gentil, educada. 
 
- Compensação 
É um esforço para contrabalançar os déficits que a pessoa tem; é uma medida 
protetora contra o sentimento de inferioridade: o salto do sapato alto 
demais em pessoas de baixa estatura; a última moda, a barba, muito bem 
cuidada por sinal, as atitudes extravagantes, como falar alto, gargalhar, 
podem estar mascarando outros sentimentos relacionados à inferioridade 
física ou social. Assim a busca de status, de cargos, podem estar escondendo 
o vazio interior. 
 
- Projeção 
             Consiste em transferir para os outros aquilo que eu sinto ou vivo 
inconscientemente, por exemplo: ver o outro sempre como complicado, 
agressivo, ver a comunidade como vazia, fria, indiferente, o que muitas 
vezes não é outra coisa que a expressão de como a pessoa se sente e vive. 
 
- Deslocamento 
             É dirigir o afeto para um objeto diferente do apropriado descarregando suas emoções sobre o que é menos perigoso; Assim a mãe que foi traída não pode agredir o marido, bate nos filhos; o empregado humilhado pelo patrão 
revolta-se contra sua mulher. A filha que não tem coragem de enfrentar o 
pai, então transfere a agressividade para outra coisa, por ex: bate a porta, 
agride os colegas, ou quebra a louça.        
 
Esses são alguns dos mecanismos de defesa, que cada pessoa usa de acordo com a forma com que aprendeu a lidar consigo mesma e com os outros no decorrer da vida. 
 
* Concluindo 
                          A auto-estima é um pré-requisito humano para amar ao próximo, para estabelecer relações preciosas e libertadoras com outras pessoas, para amar 
a si mesmo na justa medida e ser feliz. 
                          A aceitação amorosa de si mesmo, com todas as suas sombras e luzes, é um aspecto essencial, não somente do amadurecimento humano, mas do crescimento espiritual, sentindo-se, aquilo que o Criador o fez: "imagem e semelhança de Deus".  Somente a partir de uma verdadeira auto-estima é possível chamar a Deus de Abbá-Pai. Se não se ama a si próprio, se não se aceita tal qual é, se não reconhece as próprias qualidades, se não se alegra com seus próprios êxitos, se não é agradecido a Deus pela vida que lhe deu, se não recorda com gratidão os momentos alegres do seu passado, será impossível viver a paternidade de Deus como algo real, importante, crucial que muda nossas 
vidas por completo.