Gurdjieff costumava dizer:
"Tudo o que guardei, perdi; e tudo o que dei, é
meu. Tudo o que dei, ainda está comigo, e tudo o que guardei, perdeu-se,
sumiu.".
Isto é verdade:
você tem somente aquilo que compartilhou.
Você só tem amor na medida em que você compartilhou.
O amor não é uma propriedade a ser guardada:
ele é uma radiância, uma fragrância a ser compartilhada.
Quanto mais você compartilha, mais você tem; quanto menos você compartilha,
menos você tem.
Quanto mais você compartilhar, mais estará brotando do âmago
do seu ser; é infinito: mais estará jorrando.
Tire água de um poço, e mais água, mais água fresca vai brotando do poço.
Não tire a água, feche o poço,
torne-se um avarento, e as nascentes não funcionarão mais.
Em pouco tempo, as nascentes se tornarão mortas, bloqueadas; e a água que
está no poço, morrerá, se tornará salobra, suja.
A água que flui, é fresca... o amor que flui, é fresco.
Tudo de mim pra vocês.
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